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Política

Simone completa uma semana de campanha para presidência do Senado de olho em ‘virar votos’

Em Campo Grande, Simone Tebet (MDB-MS) reforçou que sua candidatura à presidência do Senado não é de oposição ao governo federal.
Arquivo -

Após entrar atrasada na corrida pela presidência do Senado, exatamente há uma semana, (MDB-MS) aposta em conversas individuais para tentar “virar votos” conquistados pelo rival. Os colegas da bancada sul-mato-grossense estão entre os alvos da emedebista.

Hoje (19), Simone participou de agenda em Campo Grande com o deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), candidato à presidência do Senado.

“Se o meu adversário já tem uma aliança com vários partidos, eu estou conversando individualmente, senador por senador”, disse, ao comentar sobre a frente de apoio a Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Endossado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o democrata já teria os 41 votos necessários para ser eleito, com as adesões de DEM, PSD, PP, PT, PDT, , Republicanos, PSC e PL.

Já Simone contaria, nas contas mais otimistas, com 27 votos garantidos. A sul-mato-grossense teve as adesões do próprio MDB, além de Cidadania e Podemos. Este último, no entanto, liberou parlamentares divergentes. Ela tentava o apoio do PSDB, mas os tucanos “racharam” e não fecharam questão em torno de um só candidato.

A emedebista afirmou que teve uma conversa “positiva” com a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), mas aguarda definição sobre uma possível candidatura de Major Olímpio (PSL-SP). “Eu sei que, no que depender dela, ela vota em mim. Mas a Soraya faz parte de um partido”, completou Simone Tebet.

A candidata à presidência também declarou que não desistiu do voto de Nelsinho Trad (PSD-MS), que já sinalizou seguir o alinhamento de sua sigla com Pacheco. “Ainda vou falar com o Nelsinho”, adiantou.

Simone fala em ‘campanha de ideais’

Durante entrevista coletiva em , Simone reforçou que sua candidatura não faz oposição ao , mas que lançou seu nome contra uma eleição de chapa única.

“Não temos a máquina na mão, não temos ministérios, cargos, emendas. Nossa campanha é de ideais, a fim de formar um bloco, uma grande aliança a favor do Brasil”, finalizou.

A votação para presidência do Senado é secreta, por isso, “traições” são sempre uma possibilidade.

A sul-mato-grossense busca seguir os passos do pai, Ramez Tebet, que presidiu o Senado entre 2001 e 2003. Além disso, ela pode ser a primeira mulher presidente da Casa.

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