Secretária de Saúde pede demissão e prefeito de Costa Rica procura substituto
A secretária municipal de Saúde de Costa Rica, Juliana Corrêa, pediu demissão na noite de segunda-feira (15). Ela teria alegado motivos pessoais para deixar o cargo assumido em janeiro. “Ela me disse que está com problemas de saúde e algum familiar próximo também”, relatou ao Jornal Midiamax o prefeito Cleverson Alves dos Santos (PP). Juliana […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
A secretária municipal de Saúde de Costa Rica, Juliana Corrêa, pediu demissão na noite de segunda-feira (15). Ela teria alegado motivos pessoais para deixar o cargo assumido em janeiro.
“Ela me disse que está com problemas de saúde e algum familiar próximo também”, relatou ao Jornal Midiamax o prefeito Cleverson Alves dos Santos (PP).
Juliana telefonou ao pepista para avisar da exoneração, mas ainda não formalizou a saída do cargo. “Hoje à tarde, devo me reunir com algumas pessoas, mas não tenho nada definido”, disse Santos, a respeito de um novo nome para a pasta.
A cidade não tem hospital público e a Fundação Hospital de Costa Rica, que atende pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde), não tem mais vagas disponíveis. Segundo a SES (Secretaria de Estado de Saúde), já foram registrados 1.425 casos de Covid-19 e 25 mortes.
No início do mês, a subsecretária Adriana Carrijo também pediu exoneração. Em publicação que foi compartilhada pelo WhatsApp, ela admitiu que não suportou a pressão da linha de frente da pandemia.
“Me perdoem, mas não consigo ir adiante, já não tenho paz interior para continuar ajudando, cheguei ao meu limite emocional. Então, é hora de sair para que novas pessoas consigam ajudar mais e melhor que eu nesse momento tão necessitado que estamos passando. A todos peço desculpas pelas falhas, pelos erros, mas é hora de parar, ganhar forças e depois recomeçar”, escreveu.
Investigação
O MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) instaurou também no começo de março procedimento administrativo para averiguar a regularidade da instalação e funcionamento dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e clínicos na FHCR.
Conforme os autos, o procedimento foi aberto considerando que, no dia 26 de fevereiro, o promotor de Justiça atendeu em seu gabinete três médicos que integram o corpo clínico da FHCR, que relataram iminência de colapso no atendimento de pacientes em referidos leitos, principalmente em razão do déficit de recursos humanos para o enfrentamento da situação.
No mesmo dia, outra médica ratificou as informações e registrou que a necessidade de adoção de providências urgentes pela direção da FHCR, já havia sido comunicada ao presidente da fundação.
Notícias mais lidas agora
- Com três alertas de chuva intensa, cidades de MS podem registrar ventos de até 100km/h
- Durante perseguição e tentativa de abordagem, motociclista atropela guarda no Jardim das Macaúbas
- Pablo Marçal conversa com empresariado de Campo Grande e confessa sonho para o Brasil
- VÍDEO: Acidente termina com carro pendurado em córrego da Avenida Ernesto Geisel
Últimas Notícias
Polícia encontra carcaça de cachorro mutilado e 3 cães abandonados em meio às fezes em Campo Grande
Cachorros estavam sem água e comida
[ BASTIDORES ] Servidor nota salário errado e Justiça cobra secretário…
Confraternizações tomam conta dos políticos no interior de MS
Ferido, homem anda até casa de mãe para pedir socorro após ser esfaqueado por mulher em bar
Vítima não soube dizer motivos para o crime
Duas atletas de futsal morrem em acidente entre carreta e ônibus na BR-163
Atletas estavam voltando de evento esportivo
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.