Pular para o conteúdo
Política

Eleito sub judice em Sidrolândia, Fiuza tem mais um recurso negado pela Justiça

Por unanimidade, desembargadores da 1ª Câmara Civil do TJMS negaram recurso contra o prefeito eleito sub judice em Sidrolândia, Daltro Fiuza (MDB). Fiuza foi condenado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), TCE (Tribunal de Contas do Estado) e TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), por improbidade administrativa na época em que […]
Arquivo -

Por unanimidade, desembargadores da 1ª Câmara Civil do negaram recurso contra o prefeito eleito sub judice em , Daltro Fiuza (MDB). Fiuza foi condenado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), TCE (Tribunal de Contas do Estado) e TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), por administrativa na época em que era prefeito da cidade. Ele já foi prefeito em Sidrolândia por duas vezes, de 2005 a 2012.

Daltro Fiuza teve 46,44% dos votos para prefeito de Sidrolândia na última eleição, mas pode não assumir o cargo por ter sido enquadrado pelo (Tribunal Regional Eleitoral) na Lei da Inelegibilidade (LC 64/1990).

O então prefeito teve como reprovadas, as contas de convênio da prefeitura de Sidrolândia com o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), firmado em 2009, para implantação de 19 quilômetros de estradas vicinais no Assentamento .

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), acusa Fiuza por despesas sem licitação em cerca R$ 527.357,32 em alimentos e mais de um milhão em peças, serviços, máquinas agrícolas, veículos e hospedagem. Além de custos com publicidade e combustíveis.

No final de dezembro, a Justiça Federal também havia negado pedido formulado pela defesa que tentava suspender decisão do TCU (Tribunal de Contas da União). A defesa de Fiuza alegou à Justiça Federal que a decisão do TCU, de 2016, teria prescrito. Caso Daltro Fiuza não consiga derruba a impugnação no TSE, a Justiça Eleitoral convoca novas eleições.

A cidade está sendo administrada de forma interina pela presidente da Câmara de Vereadores, Vanda Cristina Camilo (PP). Vanda chegou a nomear, mas teve que anular a nomeação de três familiares para cargos comissionados na prefeitura da cidade com 100% de gratificação. 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Tribunal considera tarifas de Trump inconstitucionais, mas as mantém em vigor por enquanto

Mãe de criança procura delegacia e faz boletim de ocorrência contra professora

Homem que tentou matar mulher com facada no pescoço é preso horas após crime

VÍDEO: vegetação é tomada pelo fogo próximo a fábrica da Coca-Cola

Notícias mais lidas agora

Empresa com sede em Campo Grande é ‘peça-chave’ em esquema do PCC que movimentou R$ 8,4 bilhões

Sem consenso, vereadores adiam mais uma vez relatório da CPI do Consórcio Guaicurus

Governador Eduardo Riedel é recebido pelo diretor-presidente do Jornal Midiamax

Orçamento de 2026 reserva R$ 40,8 bi para emendas parlamentares

Últimas Notícias

Brasil

Volkswagen é condenada por exploração de trabalho escravo

A companhia de capital alemão deverá pagar R$ 165 milhões de indenização

Cotidiano

Curtas-metragens de MS são premiados em mostra sobre vidas indígenas

Foram premiados em mostra sobre vidas indígenas

Esportes

Duplas de Bia Haddad e Fernando Romboli avançam de fase no US Open

Beatriz Haddad Maia (foto) avançou à segunda rodada nas duplas femininas

Polícia

Caminhoneiro é preso com 133 quilos de cocaína e maconha que levaria a SP

57 Kg de cocaína e 76 Kg de maconha