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Política

Daniela Hall segue na liderança do prefeito na Câmara de Dourados

Permanência da parlamentar do PSD nas interlocuções junto ao Legislativo foi confirmada pelo prefeito Alan Guedes nesta segunda-feira
Arquivo -
Vereadora Daniela Hall
Vereadora Daniela Hall

A vereadora (PSD), que na semana passada foi alvo de investigação da PF (Polícia Federal) em , segue como líder do prefeito (PP) na Câmara Municipal. Ela já havia sido questionada sobre o cargo e teve sua permanência confirmada pelo chefe do Executivo nesta segunda-feira (22).

“Ela permanece na liderança e temos plena consciência de que essa investigação não está nada relacionada ao mandato. É uma questão eleitoral da campanha eleitoral do ano passado e estamos muito tranquilos em relação a isso”, disse o prefeito à reportagem do Midiamax.

Segundo o prefeito, a vereadora é uma grande aliada do mandato nas interlocuções da administração junto ao Legislativo. “Ela tem cumprido seu papel de liderança do governo na Câmara, de maneira muito efetiva”, ponderou Alan Guedes.

Durante entrevista coletiva na última quinta-feira (18), a parlamentar, que já foi presidente da Câmara de Vereadores explicou que não tem nada a temer em relação à operação “A verdade vos libertará”, desencadeada pela Polícia Federal. Ela também aproveitou para criticar a ação da Polícia Federal durante cumprimento de mandado de busca e apreensão.

“Quem denunciou que prove e em relação a isso ele não tem nenhum documento que comprometa a minha ação enquanto parlamentar. Estamos nos inteirando da denúncia para apresentar nossa defesa neste processo”, comentou a vereadora, presidente da Câmara de Vereadores de Dourados na gestão passada.

Violação de prerrogativas

Daniela Hall ressaltou que no mandado cumprido na sua casa, os agentes apreenderam uma ata e também o seu celular. “Embora os agentes tenham sido respeitosos, violaram umas prerrogativas minhas, como advogada, de ter comigo um representante da OAB”, relatou Hall.

A vereadora disse ainda que a OAB só soube do cumprimento de mandado pela imprensa. “Desde já fica aqui a minha indignação, até porque meu escritório de advocacia é na minha casa. Além disso, lá estiveram quatro agentes e mais duas testemunhas, todos homens e eu estava de roupas íntimas e eles não me permitiram trocar”, reclamou a presidente do Diretório Municipal do PSD.

 

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