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Política

Com 12 votos favoráveis, ação contra Jamilson Name é suspensa pelos deputados

A sustação do processo judicial contra o deputado estadual Jamilson Name (sem partido) foi aprovada por 12 votos favoráveis dos parlamentares, na sessão desta quinta-feira (18).  Name foi denunciado pelo MPMS (Ministério Público Estadual) na 1ª Vara Criminal da Comarca de Campo Grande no bojo da Operação Arca de Noé, sexta fase da Operação Omertà. Ele é acusado […]
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A sustação do processo judicial contra o deputado estadual Jamilson Name (sem partido) foi aprovada por 12 votos favoráveis dos parlamentares, na sessão desta quinta-feira (18). 

Name foi denunciado pelo MPMS (Ministério Público Estadual) na 1ª Vara Criminal da Comarca de Campo Grande no bojo da Operação Arca de Noé, sexta fase da Operação Omertà. Ele é acusado de ser um dos líderes de organização criminosa ligada ao jogo do bicho e execuções em .

O ofício protocolado por Evander Vendramini (PP) e aprovado por unanimidade na última quarta-feira (17) na CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação).

Com isso, foi colocado em votação nesta manhã e recebeu quatro votos contrários: Cabo Almi (PT), Capitão Contar (PSL), João Henrique Catan (PL) e Pedro Kemp (PT).

Foram favoráveis a sustação do processo judicial: Antônio Vaz (Republicanos), Eduardo Rocha (MDB), Evander Vendramini (PP), Felipe Orro (PSDB), Gerson Claro (PP), Londres Machado (PSD), Lídio Lopes (Patriota), Mara Caseiro (PSDB), Márcio Fernandes (MDB), Neno Razuk (PTB), Rinaldo Modesto (PSDB) e Zé Teixeira (DEM). 

Claro está em recuperação da Covid-19 e segundo o presidente da Casa de Leis, Paulo Corrêa (PSDB), o progressista participou da sessão remota a pedido dele.

Na declaração de voto, Contar alegou não querer discutir o mérito e ainda reclamou que o requerimento dele pedindo o impeachment do governador (PSDB), nunca é colocado em votação. “Estou há meses brigando na justiça para que o pedido de impeachment do governador viesse a plenário e fosse votado aqui e assim como o meu, esse requerimento do PP é igual. Está tudo certo. Essa matéria deu entrada semana passada e já está sendo votada”. 

Catan afirmou deixar a questão para o judiciário. “Mais uma votação difícil. Com esse caso específico, temos que deixar o judiciário fazer sua parte, voto não”.

Não votaram: (sem partido), Herculano Borges (Solidariedade), Lucas de Lima (Solidariedade), Renato Câmara (MDB), (DEM). 

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