Na Câmara Municipal de Campo Grande para assinatura de termo, o secretário de Governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, afirmou que, desde o começo da pandemia de coronavírus (Covid-19) no Estado, não houve ‘corrida politica para ver quem chegava primeiro’, no que diz respeito às ações de combate da doença.

“Esse crise não é uma crise só de saúde, ela tem três grandes eixos. Estão interligados, não é um campeonato de futebol”, disse o secretário ao citar saúde, economia e questão social como os três pontos de enfrentamento neste período.

Segundo Riedel, foi vendida uma ideia de ‘concorrência’ entre crises financeira, de saúde e social. “Se Mato Grosso do Sul está tendo êxito, em todas as dimensões, é porque não houve corrida política para ver quem chegava primeiro. Houve interlocução”. O secretário acredita que o Estado será o primeiro a ‘virar a página’ no País, graças a união das instituições nas medidas de combate.

Apesar de ocupar frequentemente as piores posições de isolamento social, MS é o estado com menos casos confirmados da doença. Contudo, diariamente, o secretário de Saúde, Geraldo Resende, alerta a população diante do crescimento no número de doentes. São 613 até agora e 16 mortes.

Termo de Cooperação

Nesta manhã, a Casa de Leis assinou com a Secretaria de Governo, por meio da Defesa Civil de MS, acordo com o objetivo de promover ações de combate e enfrentamento da pandemia. Pelo acordo, a interlocução e gestão das atividades ficam sob a responsabilidade de, no mínimo, um representante de cada uma das partes, encarregados de coordenar as relações institucionais e a execução das atividades a serem desenvolvidas.

A assinatura ocorreu com o secretário Riedel, Carlos Alberto Assis, secretário especial do Governo do Estado, além dos vereadores de Campo Grande, que participavam da sessão ordinária.