“Não tem fundamento”, diz prefeito cassado sobre ação do Gaeco que mira ex-gestão em Bandeirantes

O ex-prefeito de Bandeirantes Álvaro Urt (DEM) afirmou que a ação desencadeada nesta sexta-feira (30) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) não tem fundamento. Ele falou brevemente com a reportagem, mas não detalhou se foi alvo de mandados nesta manhã. Até agora, a informação é de que os policiais teriam […]

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O ex-prefeito de Bandeirantes Álvaro Urt (DEM) afirmou que a ação desencadeada nesta sexta-feira (30) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) não tem fundamento. Ele falou brevemente com a reportagem, mas não detalhou se foi alvo de mandados nesta manhã.

Até agora, a informação é de que os policiais teriam cumprido mandados nas casas de fotógrafo e coordenador de programa no município e ex-secretário de Agricultura, vinculados ao ex-chefe do Executivo municipal. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), cujo Gaeco é subordinado, ainda não se manifestou.

“É uma grande injustiça, não procede e não tem fundamento”. Álvaro Urt foi cassado pela Câmara Municipal de Bandeirantes em setembro e teve seu registro de candidatura à reeleição indeferido pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) neste mês.

Os vereadores que o cassaram se basearam na Operação Sucata Preciosa, também desencadeada pelo Gaeco, que apurou emissão de notas fiscais frias no serviço de manutenção da frota de veículos. O prefeito cassado disse, na ocasião do julgamento da Câmara Municipal, que as denúncias eram improcedentes e que a comissão aberta, a poucos meses do fim do mandato e em ano eleitoral, tinha cunho político.

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