Eu entendo que a economia e a saúde devam andar juntas, avaliou a vereadora (PSDB), quando comentou sobre na sessão de quinta-feira (6). O assunto foi discutido novamente na Casa de Leis, após a Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul entrar com ação na Justiça pedindo fechamento total por 14 dias, em , por causa do avanço do . Neste sexta-feira (7), ambos participam de audiência de conciliação.

“Sabemos da preocupação de todo cidadão. Sabemos também que muitos não estão ‘nem aí'. Infelizmente, o Covid está matando”, disse na ocasião a parlamentar. Para ela, é preciso unir as duas questões, saúde e economia, porém, reforçou que, “a vida é um tesouro e, uma vez perdido, não se recupera”.

Ainda durante a sessão, outros vereadores se posicionaram sobre o assunto. A maioria se diz contra medidas mais duras, porque, na visão deles, prejudicaria ainda mais os comerciantes. Apesar disso, número de casos confirmados e mortes pela doença só crescem em Campo Grande.

Atualmente, a Capital vive sob decreto que flexibiliza praticamente todas as atividades econômicas, com abertura de segunda a segunda, em alguns casos, como restaurantes. As regras são distanciamento, álcool em gel, lotação de até 50% da capacidade. Contudo, dentro dos ônibus, meio de transporte da maioria dos trabalhadores, a proximidade entre as pessoas é quase sempre certa.