Deputados aderem a desafio do leite proposto por Reinaldo Azambuja

Os deputados estaduais aderiram ao Desafio do Leite em sessão nesta terça-feira (2), proposto pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). O desafio é tomar um copo de leite e depois indicar outras duas pessoas para fazer o mesmo. O presidente da Casa de Leis, Paulo Corrêa (PSDB), antes de começar a votação dos projetos, afirmou ter […]

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Os deputados estaduais aderiram ao Desafio do Leite em sessão nesta terça-feira (2), proposto pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). O desafio é tomar um copo de leite e depois indicar outras duas pessoas para fazer o mesmo.

O presidente da Casa de Leis, Paulo Corrêa (PSDB), antes de começar a votação dos projetos, afirmou ter sido desafiado por Reinaldo e tomou um copo cheio de leite. Ele desafiou Gerson Claro (PP), Eduardo Rocha (MDB), Herculano Borges (SD) e o presidente estadual do PSDB, Sérgio de Paulo.

Sentados na Mesa Diretora, os parlamentares beberam um copo de leite cada e desafiaram outras pessoas. De acordo com Borges, o desafio é uma brincadeira séria. “O desafio é para incentivar a produção e retomar as atividades econômicas”.

Eduardo Rocha disse ser preciso aumentar o incentivo aos produtores rurais. “Não pode aumentar o preço para o consumidor final, mas os produtores precisam ser mais incentivados”.

Polêmica

O desafio foi bastante criticado nas redes sociais, após o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) aderir ao desafio. Algumas teorias foram fomentadas, como por exemplo, o desafio esconder uma simbologia de apologia ao nazismo, à supremacia branca. O desafio foi lançado também quando o movimento antirracismo ganha força no mundo.

Desafio

O “Desafio do Leite”, proposto pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) é para valorizar o setor e apoiar o consumo do produto e seus derivados em meio à crise do coronavírus, foi tema da reportagem sobre pecuária mais lida da semana.

A brincadeira, que consiste em gravar vídeos tomando ou consumindo lácteos, contou com a adesão de gente de peso, como o presidente Jair Bolsonaro, a ministra Tereza Cristina e o presidente da bancada do agro no Congresso, o deputado Alceu Moreira.

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