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Política

Cinco subsecretários e diretor de Marquinhos deixaram cargos para disputar eleições

Subsecretários municipais e direto já deixaram cargos na gestão de Marquinhos Trad para disputar as eleições deste ano em Campo Grande
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Marquinhos Trad durante entrevista em evento. (Marcos Ermínio
Marquinhos Trad durante entrevista em evento. (Marcos Ermínio

Cinco servidores, entre sub-secretários e diretor de fundação, deixaram a Prefeitura de para disputar as eleições municipais de 2020. O prazo para desincompatibilização, em alguns casos, terminou na quinta-feira (4), quatro meses antes do pleito eleitoral, marcado para outubro.

Desde o começo do ano, saíram Maikon Nogueira, que era sub-secretário de Políticas Públicas de Políticas para a Juventude; Ademar Vieira Júnior, então sub-secretário de Defesa dos Direitos Humanos; Beto Avelar, agora ex-diretor-adjunto da (Fundação Social do Trabalho); Valdir Custódio, que ocupava o cargo de sub-secretário do e Carla Stefanini, da Subsecretaria de Políticas para Mulheres.

Destes, quatro nomes já eram citados pelo prefeito (PSD) desde setembro passado.

Mais podem disputar eleições

“Os demais ainda não oficializaram sua exoneração/licenciamento, pois podem fazê-lo até 4 de julho”, explicou nesta sexta-feira (5) o secretário de Gestão de Campo Grande, Agenor Mattiello.

Ontem, encerrou o prazo para secretários municipais deixar os cargos, se quisessem concorrer neste ano na chapa majoritária (prefeito e vice-prefeito), mas em outros casos, como disputa para vereador, dependendo do cargo de direção ocupado, são seis meses antes de outubro. Já servidores em cargo de comissão podem deixar o Poder Público até o próximo mês.

Vice-prefeito ainda é cargo aberto

Enquanto isso, a disputa pela vaga de candidato a vice-prefeito de Campo Grande na chapa de reeleição de Marquinhos Trad (PSD), continua. Na última semana, chegou a circular o rumor de que o secretário municipal de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto (DEM), deixaria o cargo para ser vice.

Mas, ele desmentiu e continuou na secretaria. Internamente, o DEM segue em compasso de espera até sobre a aliança com PSD nas eleições municipais campo-grandenses, depois que Luiz Henrique Mandetta, perdeu o cargo de Ministro da Saude.

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