Barbosinha anuncia que não será mais líder de Reinaldo na Assembleia Legislativa

O deputado estadual Barbosinha (DEM) afirmou nesta terça-feira (4) no retorno do recesso das atividades na Assembleia Legislativa que não será mais o líder do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) na Casa. Sem dar explicações, o parlamentar disse apenas que o novo líder será anunciado nos próximos dias. Entre os deputados, as apostas são de que […]

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O deputado estadual Barbosinha (DEM) afirmou nesta terça-feira (4) no retorno do recesso das atividades na Assembleia Legislativa que não será mais o líder do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) na Casa. Sem dar explicações, o parlamentar disse apenas que o novo líder será anunciado nos próximos dias.

Entre os deputados, as apostas são de que o escolhido pode ser um deputado de fora da bancada tucana, como foi com Barbosinha.  Os favoritos são os deputados Londres Machado (PSD), que já foi presidente da Assembleia por duas vezes e é o deputado mais antigo da Casa, ou então Gerson Claro (PP), que foi diretor-presidente do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).

Nomeado pelo governador tucano, o então diretor-presidente foi preso durante investigações contra corrupção tocadas pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em 2017 durante a Operação Antivírus e pediu, ainda, a nulidade da investigação, alegando que ter foro privilegiado e que só poderia ser processado criminalmente pelo PGJ (Procurador-Geral de Justiça).

Líder do PSDB na Casa, Rinaldo Modesto afirmou que os tucanos devem ser reunir nos próximos dias para definir quem assumirá a liderança do governo. O próprio parlamentar, que atuou por quatro anos na função, descarta assumir novamente.

Neste caso, ficariam como opções os deputados Marçal Filho, Onevan de Matos e Felipe Orro.

Medidas impopulares

O próprio governador Reinaldo Azambuja (PSDB) tentou justificar ao anunciar o pagamento de salários do 13º no ano passado, que o Estado estava ‘em dia’ com o pagamento dos servidores graças a ‘medidas impopulares’.

Uma delas foi a reforma da previdência, aprovada apenas 16 dias após protocolada e por 20 votos favoráveis e 2 contrários.

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