Após suspeita de coronavírus em funcionária, decreto traz regras para call centers

Após pânico entre funcionários de um call center de Campo Grande por suposta confirmação de uma colega para o novo coronavírus COVID-19, a prefeitura publicou em edição extra do Diogrande desta quinta-feira (19) normativa para o funcionamento desses estabelecimentos durante a pandemia. Pelo decreto n.º. 14.199, o funcionamento de call centers e similares deverá ser […]

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Após pânico entre funcionários de um call center de Campo Grande por suposta confirmação de uma colega para o novo coronavírus COVID-19, a prefeitura publicou em edição extra do Diogrande desta quinta-feira (19) normativa para o funcionamento desses estabelecimentos durante a pandemia.

Pelo decreto n.º. 14.199, o funcionamento de call centers e similares deverá ser feito com no máximo 20 operadores trabalhando simultaneamente. Também foi determinada que seja mantida distância mínima de dois metros  um do outro.

A medida é assinada pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) e acrescenta o inciso VIII ao artigo 20 do decreto de situação de emergência, que recomendou o fechamento de shoppings centers e limitou a lotação em bares e restaurantes.

À reportagem, a assessoria de imprensa da SES (Secretaria de Estado de Saúde) informou que casos de funcionários da empresa que apresentaram atestado recentemente não estão entre os casos suspeitos monitorados pelo Estado até o momento.

Disseminação

Durante a manhã desta quinta-feira (19) vários funcionários da empresa procuraram o Jornal Midiamax relatando a falta de proteção contra a disseminação do COVID-19 entre trabalhadores do callcenter da BTCC Conexão Cliente.

A preocupação transformou-se em pânico após uma das operadoras ter divulgado em grupos de whattsapp que testou positivo para a doença. A empresa ainda não se manifestou sobre o caso. Os trabalhadores prometeram uma manifestação contra a omissão no local ainda nesta quinta-feira (19).

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