Riedel volta a dizer não ser possível atender as categorias com reajuste salarial
Após uma manhã de protestos de servidores estaduais da educação, segurança pública, bombeiros inativos, agentes e alunos da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Hospital Regional, o secretário de Governo, Eduardo Riedel, repetiu não ser possível atender as categorias, com reajuste e incremento do abono salarial de R$ 200, no salário dos trabalhado…
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Após uma manhã de protestos de servidores estaduais da educação, segurança pública, bombeiros inativos, agentes e alunos da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Hospital Regional, o secretário de Governo, Eduardo Riedel, repetiu não ser possível atender as categorias, com reajuste e incremento do abono salarial de R$ 200, no salário dos trabalhadores e voltou a dizer que o governo está pagando os salários em dia.
Na avaliação de Riedel, as manifestações desta sexta-feira (31), refletem um posicionamento de um governo de responsabilidade. “Nós não podemos nos comprometer com aquilo que não se concretize em termos de previsão. A economia nacional a partir desse ano ela não se recuperou”.
O secretário comentou sobre arrecadação do governo e citou números, demonstrando a queda em abril e maio. “Arrecadação nossa de abril e maio caiu 5.6% e 8.2% respectivamente, referente ao mesmo período do ano passado. Então não adianta a gente achar que pode avançar em algumas negociações, se o Estado não tiver viabilidade, o que nós vamos estar criando um problema para os próprios servidores e depois para a população”.
Eduardo Riedel defende que o governo precisa preservar a saúde fiscal do Estado, para continuar atendendo a população. “Não é o que gostaríamos. Nós gostaríamos que a economia tivesse retomado e que a gente pudesse ter uma perspectiva positiva e não aconteceu”.
Por fim, o secretário de governo falou que Mato Grosso do Sul tem conseguido manter a trajetória de responsabilidade, permitindo pagar em dia os salários dos servidores. “Então é ruim falar nesse momento que não pode dar revisão geral anual? É. Mas é necessário. A gente tem que respeitar o momento econômico. Tem um lado positivo. Nós estamos assumindo o pagamento de salário em dia, estamos destravando uma série de questões”.
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