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Política

Previdência precisa ser repensada, mas sem penalizar o trabalhador, diz Romero

Vereador de Campo Grande, Eduardo Romero (Rede) disse nesta terça-feira (16) que acredita que a reforma da previdência seja necessária, mas não nos moldes em que foi apresentada. O prefeito Marquinhos Trad (PSD) levou o projeto à Casa e solicitou urgência na tramitação da proposta. “No Brasil inteiro a previdência passa por necessidade de reforma, […]
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Vereador Eduardo Romero. (Foto: Izaías Medeiros
Vereador Eduardo Romero. (Foto: Izaías Medeiros

Vereador de , Eduardo Romero (Rede) disse nesta terça-feira (16) que acredita que a reforma da previdência seja necessária, mas não nos moldes em que foi apresentada. O prefeito Marquinhos Trad (PSD) levou o projeto à Casa e solicitou urgência na tramitação da proposta.

“No Brasil inteiro a previdência passa por necessidade de reforma, mas a gente não pode penaliza o trabalhador para resolver o problema. Isso eu sou contra. A alíquota pode até ser pequena, mas impacta o trabalhador. Acredito que existam outros caminhos”, opinou.

O parlamentar não vai aprovar o pedido de urgência na tramitação, que precisa de 20 votos para ser aprovado. Questionado se a tramitação em urgência não seria um pedido desproporcional, já que o projeto não teria sido discutido com as categorias, Romero negou.

“Pode até não ter sido objeto de audiência pública, mas existiram conversas com os sindicatos. E também existe já o regramento nacional. União e Estados já aprovaram essa alíquota de 14% e o município precisa se aproximar disso. Não estou defendendo o projeto, até porque acredito que a previdência tem sido mal conduzida no país há anos, mas é preciso que essa compensação seja repensada”.

Previdência

Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) levou nesta terça-feira (16) à Câmara o projeto de Reforma da Previdência dos servidores municipais, que aumenta a alíquota de contribuição de 11% para 14%.

Presidente da Câmara, João Rocha (PSDB) afirmou que a contribuição patronal, ou seja, do município, passará de 14% para 22%. Rocha explicou que uma emenda foi apresentada ao projeto, que foi discutido entre os parlamentares e com o prefeito a portas fechadas, para que a contribuição municipal nunca seja inferior aos 22% propostos.

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