Midiamax Entrevista: Líder em emendas, Trutis diz que PSL não pensa em Odilon para 2020

O deputado federal Loester Trutis (PSL) foi recebido pelo Midiamax Entrevista nesta segunda-feira (29) e destacou os R$ 23,6 milhões em emendas conseguidas para Mato Grosso do Sul, a maior quantia para deputado primeiro ano e em primeiro mandato, além de afirmar que o partido não avalia Odilon de Oliveira e nem Sérgio Harfouche como […]

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Foto: Marcos Ermínio
Foto: Marcos Ermínio

O deputado federal Loester Trutis (PSL) foi recebido pelo Midiamax Entrevista nesta segunda-feira (29) e destacou os R$ 23,6 milhões em emendas conseguidas para Mato Grosso do Sul, a maior quantia para deputado primeiro ano e em primeiro mandato, além de afirmar que o partido não avalia Odilon de Oliveira e nem Sérgio Harfouche como candidatos à Prefeitura de Campo Grande em 2020.

O parlamentar destacou que as emendas serão usadas, na maioria, para a segurança pública, em armamentos e viaturas. “O dinheiro chega em parcelas e fizemos um compromisso com o governo do Estado e a Secretaria de Segurança para que fosse usado no Batalhão de Choque de Campo Grande, Bope, perícia de Naviraí, batalhões de área do interior e de Dourados”.

Sobre as eleições de 2020 para Campo Grande, o deputado afirmou que os membros do partido não querem ninguém que já tenha disputado por outra sigla. Odilon de Oliveira e Sérgio Harfouche não estariam nos planos do PSL.

“Harfouche possivelmente não. Se fosse sentar hoje para conversar, não faz parte dos nomes que disputariam pelo partido. Nem o Odilon. Particularmente o Odilon me deixou feliz quando deixou o PDT, mas foi uma tristeza quando aceitou para disputar o governo. Quem sabe se não estivesse no PDT teria mais votos. O PDT é um PT maquiado. É um partido de esquerda. Tenho total pé atrás com o PDT”.

Presidente da Frente Parlamentar Armamentista, Trutis diz defender a liberação do porte e da posse de armas para quem tiver comprovada capacidade, já que desde 2005 o referendo realizado no Brasil mostrou que esta é a vontade de 74% da população.

“O governo anterior, de esquerda, não respeitou essa vontade, esse direito da população. Isso também traria o fim do monopólio industrial nacional da venda de armas. Com um projeto novo, propomos retirar uma parte da legislação que afirma que se houver de igual tamanho ou dimensões uma indústria que faça esse armamento no Brasil, nós temos que comprar as armas aqui. Mas a qualidade não é a mesma”.

O deputado destaca que testes laboratoriais comprovam que as armas nacionais têm capacidade para cerca de 800 disparos, quando as americanas teriam uma vida útil de 4 mil.

A entrevista completa pode ser conferida aqui:

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