Para Moreira Franco, política econômica de Temer é um legado a ser defendido

Durante discurso em um evento em Nova York

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Durante discurso em um evento em Nova York

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, apontou os avanços econômicos do governo de Michel Temer como um legado a ser defendido nas eleições presidenciais deste ano. “[…] O que somos hoje e os compromissos que nos levaram a superar a mais profunda crise econômica da história do Brasil nos permite dizer hoje que nós temos um legado a defender e temos disposição política para defender esse legado”, disse hoje (8) durante discurso em um evento em Nova York.Para Moreira Franco, política econômica de Temer é um legado a ser defendido

O ministro fez uma comparação entre as políticas econômicas adotadas por Temer e as medidas tomadas nos governos anteriores. Moreira Franco afirmou que, durante a campanha, os discursos dos candidatos deixarão claro a existência de dois lados. Segundo o ministro, o lado que o governo defenderá é de uma política econômica “sem ideologias”.

“O presidente Temer quando assumiu apresentou um conjunto de propostas. Com a coragem de assumir um lado e combater o outro. E este lado significava abrir mão da ideologia para resolver problemas da economia, da sociedade, do dia a dia e buscar […] ferramentas como a aritimética para resolver problemas de fixação de impostos, taxa de retorno, que se resolvem somando, dividindo, multiplicando e não querendo”.

Ele também afirmou que o governo quer construir uma sociedade com menos desigualdade de renda para promover o crescimento. “E queremos construir no Brasil uma sociedade classe média, em que haja a possibilidade de se garantir igualdade de oportunidades para todos. E com a sólida classe média nós podemos cuidar de ter uma visão eficaz, e não romântica, da influência do processo educacional e sobretudo do compromisso com a inovação”.

Apesar da menção de Moreira Franco à próxima disputa eleitoral, o governo ainda não anunciou quem será seu candidato à presidência. Segundo disse hoje o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, o governo só deve definir um nome para apoiar a partir de maio.

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