Marun: ‘Quem quer o fim da intervenção é cúmplice do assassinato de Marielle’
Ministro está em Campo Grande
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Ministro está em Campo Grande
Um dia após declarar que somente um ‘imbecil’ acreditaria que em 30 dias a administração pública teria solucionado a violência no Rio de Janeiro, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, declarou nesta sexta-feira (16) em Campo Grande que quem pede pelo fim da intervenção militar é ‘cumplice do assassinato de Marielle’.
“É uma morte que nos indigna, assim como a morte de uma criança vítima de bala perdida em uma favela. Nós do governo estávamos corretos quando decidimos pela intervenção federal. Os que agora pregam o fim da intervenção são cúmplices do assassinato da vereadora Marielle”, declarou.
O ministro esteve na cidade para a audiência pública ‘A Paralisação das Obras de Duplicação da BR-163, pela Concessionária CCR MSVia’. O evento é uma proposição do líder do Partido dos Trabalhadores (PT), deputado João Grandão (PT) e do presidente da Casa de Leis, deputado Junior Mochi (PMDB).
Morte de Marielle
Marielle Franco e Anderson, motorista que trabalhava para ela, foram mortos a tiros na Rua Joaquim Palhares, no Estácio, Centro do Rio, por volta das 21h30 do último dia 14. A principal linha de investigação da Delegacia de Homicídios é execução, pois os criminosos fugiram sem levar nada.
Polícia Civil do Rio acredita que os assassinos seguiram o carro de Marielle por cerca de 4 km, desde o momento em que ela saiu do evento na Lapa até o local do crime. Segundo o novo chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, a principal linha de investigação é execução.
Marielle não tinha o hábito de andar no banco de trás do veículo, que tem filme escuro nos vidros. Na noite de quarta, no entanto, ela estava no banco traseiro quando o crime ocorreu, o que seria mais um indício de que os assassinos estavam observando a vítima há algum tempo.
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