Mais dois vereadores que tentam vaga na AL são alvos de pedido de impugnação

Além de pedir impugnação de vereador de Dourados, a coligação ‘Amor, Trabalho e Fé’ composta pelos partidos MDB, PR, PHS, DC, PRTB, PTC, PSC e PRP solicitou à Justiça Eleitoral impugnação de outras duas candidaturas de vereadores que atuam em Itaquiraí e Camapuã e que tentam eleição como deputado estadual. Os pedidos foram divulgados na […]

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Mais dois vereadores que tentam vaga na AL são alvos de pedido de impugnação
Chitão (à esquerda) e Careca (à direita)

Além de pedir impugnação de vereador de Dourados, a coligação ‘Amor, Trabalho e Fé’ composta pelos partidos MDB, PR, PHS, DC, PRTB, PTC, PSC e PRP solicitou à Justiça Eleitoral impugnação de outras duas candidaturas de vereadores que atuam em Itaquiraí e Camapuã e que tentam eleição como deputado estadual. Os pedidos foram divulgados na tarde desta quarta-feira (22) no Mural do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).

O que motivou o pedido para que as candidaturas fossem alvo de pedido de impugnação é que a coligação liderada pelo MDB entende que a “chapinha” ‘Avançar com Responsabilidade II’, que reúne partidos pequenos que se coligaram com o PSDB, é irregular.

As novas solicitações de impugnação são contra o vereador Carlos Aberto Prado, o Careca (PTB), de Itaquiraí e Altmir Abdias Juvencio de Almeida, o Chitão (PTB) de Camapuã. Ambos tentam vaga na Assembleia Legislativa.

Os partidos que estariam irregulares na chapa proporcional e que invalidariam a coligação são o PSL e o PMB. “Lançando tão somente em chapas próprias uma candidata ao Senado pelo PSL e um candidato ao Senado pelo PMB, deixando ambas as agremiações de lançarem candidatos a Governador”, diz o pedido de impugnação.

Os advogados afirmam, ainda, que na época da convenção dos dois partidos, em 4 de agosto, não houve decisão sobre coligação na chapa majoritária, apenas no pleito proporcional. “Neste sentido é a orientação da jurisprudência, quanto à impossibilidade de participação de partido político em coligação proporcional, quando não participa da coligação majoritária”.

Todos os pedidos serão analisados pela Justiça Eleitoral, que pode até barrar a candidatura dos políticos se aceitar os argumentos da coligação que denuncia a situação. Os dois vereadores também serão notificados para apresentarem contestação.

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