Apontada como possível candidata, Simone defende MDB no comando do Senado
Alvo de especulações de que estaria começando a se mover nos bastidores para tentar se firmar como candidata à presidência do Senado, a parlamentar sul-mato-grossense Simone Tebet (MDB) nega que esteja fazendo articulações com este objetivo e que apenas defende a tradição de ter no cargo um representante da maior bancada, no caso, o MDB. […]
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Alvo de especulações de que estaria começando a se mover nos bastidores para tentar se firmar como candidata à presidência do Senado, a parlamentar sul-mato-grossense Simone Tebet (MDB) nega que esteja fazendo articulações com este objetivo e que apenas defende a tradição de ter no cargo um representante da maior bancada, no caso, o MDB.
A eleição para escolher o novo comando do Senado, e também da Câmara dos Deputados, ocorre no dia 1° de fevereiro de 2019.
“Não estou articulando nada, até porque esta não é a prioridade neste momento. A disputa para a presidência do Senado só acontece com a posse dos novos Congressistas. A conversa foi antecipada em pelo menos 60 dias”, rebateu Simone, em nota enviada ao Jornal Midiamax, neste domingo (4).
“O que eu advogo desde o início com os colegas é que, mais do que nunca, nós precisamos de segurança jurídica e que leis e acordos sejam cumpridos”, complementa a senadora.
Segundo Simone, essa defesa ocorre porque, seguindo tradição na Casa, o maior partido deve apresentar aos colegas e eleger o presidente do Senado. Neste sentido, por ter a maior bancada, o MDB deveria ficar com o cargo.
“É a única defesa que faço e a única causa que estou advogando”, afirma Simone Tebet, líder do MDB no Senado.
Em coluna publicada neste domingo, o jornal Folha de S.Paulo interpretou este pleito de Simone como uma forma da mesma conseguir se posicionar na disputa pelo comando da Casa, em alternativa às pretensões de Renan Calheiros (MDB-AL).
Ainda de acordo com o diário paulista, Renan enfrentaria forte resistência entre aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). E Simone teria essa resistência a seu favor, pois é considerada opção com menos rejeição junto aos bolsonaristas.
A senadora aparece como alternativa para manter o MDB no comando. A avaliação é de que ela geraria menos atrito em um governo Bolsonaro, porque não é marcada por investigações e tem trânsito livre entre os ruralistas.
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