Com pauta trancada, vereadores retomam análise de vetos do prefeito

Votação é necessária para entrada de novos projetos

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Votação é necessária para entrada de novos projetos

Os vereadores da Câmara Municipal darão prosseguimento a análise de vetos do prefeito na sessão desta quinta-feira (22), quando apreciam as matérias rejeitadas que estavam previstas na pauta de terça (21). Pouco antes do início da votação, o líder do prefeito na Casa, vereador Chiquinho Telles (PSD), solicitou a retirada dos vetos para dialogar com os colegas.

Dos cinco vetos a serem analisados, dois precisam obrigatoriamente passar pelo crivo do Legislativo, pois estão no prazo máximo para serem votados e, com isso, trancam a pauta ao impedir que outros projetos entrem em discussão.

São os que tratam da obrigatoriedade da utilização de madeira legalizada na Capital, proposto pelo vereador Ayrton Araújo (PT) e projeto de lei do vereador Delegado Wellington (PSDB), que autoriza a criação do Fundo Municipal para Adequação Urbana de Acessibilidade; que foram vetados por Marquinhos Trad (PSD).Com pauta trancada, vereadores retomam análise de vetos do prefeito

As outras propostas rejeitadas previstas na pauta de quinta-feira são a que estimula a agricultura urbana em Campo Grande. O projeto é de autoria dos vereadores Ademir Santana (PDT), João Rocha, Lívio Viana (PSDB) e Eduardo Romero (Rede); o que autoriza o Executivo a regulamentar a profissão de condutor de ambulância na Capital, iniciativa do autoriza o Executivo a regulamentar a profissão de condutor de ambulância na Capital.

Por fim, será analisado o veto ao projeto de lei que institui o Programa de Prevenção e Combate ao 2º Abandono, de autoria dos vereadores Júnior Longo (PSDB) e Wilson Sami (PMDB).

Na última sessão, Chiquinho Telles pediu para adiar a votação com o intuito de evitar um eventual ‘desgaste’ entre a Casa e o Executivo. “Nós podemos conversar mais politicamente. Os vetos de alguns projetos podem ser analisados com mais tempo. Tem alguns que preciso mostrar a importância de manter o projeto, por ser bom politicamente e bom para cidade”, justificou.

(Foto: Izaías Medeiros/CMCG)

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