Governador se encontra sexta-feira, 10, com presidente da Petrobras

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) falou sobre os riscos financeiros que Mato Grosso do Sul enfrenta com a redução de arrecadação do ICMS do Gás importada da Bolívia pela Petrobras, tributado no Estado. Ele reúne documentos para o encontro, amanhã, sexta-feira (10) com o presidente da estatal, Pedro Parente.

“Não se constrói uma receita de R$ 700 milhões da noite para o dia”, disse o governador durante agenda pública na manhã desta quinta-feira (9).

Segundo o tucano, desde de janeiro a Petrobras diminuiu a quantidade de gás bombeado da Bolívia, gerando uma queda de cerca de R$ 60 milhões na arrecadação de ICMS do governo estadual.

“Estamos levando uma farta documentação e vamos tentar, no convencimento, junto ao Pedro Parente, mostrar que essa política da Petrobras é extremamente prejudicial para Mato Grosso do Sul”, disse Azambuja.

Além de Reinaldo, o senador Waldemir Moka (PMDB), o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB) e o presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Caravina (PSDB), estão confirmados no encontro, que acontecerá nas dependências da Petrobras em São Paulo (SP).