Marquinhos acompanha serviço e diz que tapa-buraco é paliativo

‘Avenida Calógeras está condenada’, afirmou 

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‘Avenida Calógeras está condenada’, afirmou 

Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) acompanha neste sábado (1º) o serviço de tapa-buraco na Avenida Calógeras. Para ele, o asfalto do lugar está condenado, mas o serviço ainda é a solução para amenizar o problema, que se alastra pela cidade a cada chuva. Com a nova contratação, o serviço passa a ter garantia de cinco anos. 

Com asfalto deixado sem manutenção, as crateras nas vias ainda precisam de remendo por todos os bairros da cidade. E enquanto não há recursos para o recapeamento completo de vias, a alternativa é seguir com os remendos, para evitar acidentes e estragos nos veículos.

Os serviços ocorrem na Avenida Calógeras no cruzamento com a Severino Ramos de Queiroz. O serviço feito em parceria entre as gestões municipal e estadual custará R$ 10 milhões e tem o objetivo de cobrir 2 mil buracos por dia. “É uma medida paliativa que a prefeitura encontrou, mas se chover vão abrir novos buracos, caso contrário garantimos a durabilidade de três meses”, disse. O novo contrato, entretanto, garante que a empresa refaça o serviço se ele não durar até cinco anos. 

Conforme a Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutua e Serviços Públicos) o número de buracos cobertos diariamente é de 1,5 mil, no entanto, com o reforço das equipes, a expectativa é de que a quantidade suba para 2 mil, que corresponde a 33% do serviço feito atualmente.

O convênio foi assinado em janeiro de 2017 e os trabalhos tiveram início em março, com previsão de que sejam concluídos em junho. São disponibilizados R$ 2,5 milhões por mês até o fim da obra, somando R$ 10 milhões.

De acordo com Rudi Fiorose, o convênio possibilita o aumento de quantidade de equipes na rua, que passaram de 20 para 30. Ao todo sete empresas foram contratadas em caráter de urgência para que o serviço pudesse começar.

SOLUÇÃO

Para Marquinhos, a medida definitiva será o recapeamento que deverá ser feito por etapas, a começar por vias de maior fluxo de veículos. “Já temos R$ 30 milhões de um convênio com o governo. Vamos começar por avenidas como a Calógeras, Ernesto Geisel e Avenida Marinha”, citou Marquinhos.

Matéria editada para acréscimo de informações

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