Governo aguarda PF para se manifestar sobre operação
Secretaria de Educação teve busca e apreensão
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Secretaria de Educação teve busca e apreensão
Posicionamento sobre busca e apreensão na Secretaria de Estado de Educação (SED), nesta quinta-feira (11), deve ser emitido após manifestação da Polícia Federal (PF). A informação é da assessoria de imprensa do governo, que ressaltou colaborar nas investigações.
Órgão foi alvo da quarta fase da Operação Lama Asfáltica, denominada Máquinas de Lama, que visa desmantelar organização criminosa que desviou R$ 150 milhões com aquisição fictícia ou ilícita de produtos, corrupção de agentes públicos, além de superfaturamento de obras.
Servidores estiveram por duas horas impedidos de entrar no prédio da secretaria, onde foram apreendidos processos de licitação e computador, possivelmente relacionados com a já investigada gráfica Alvorada e a gestão do ex-governador André Puccinelli (PMDB).
O secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, esteve mais cedo no local. As buscas foram acompanhadas pelo secretário especial Felipe Mattos.
Entenda o caso
Mirched Jafar Júnior, dono da Gráfica Alvorada, é um dos três investigados presos preventimante nesta manhã.Além dele, o ex-secretário da Fazenda André Cance Júnior e o ex-assessor de André Puccinelli Mauro Cavalli também foram detidos.
O ex-governador André Puccinelli e seu filho, o advogado e professor universitário André Puccinelli Júnior foram conduzidos coercitivamente para a sede da delegacia federal nas primeiras horas da manhã. Mesmo sem ser preso, Puccinelli deverá usar uma tornozeleira eletrônica.
Rodolfo Holsback, dono da H2L e da HBR, também foi levado em condução coercitiva. Ao todo, são nove mandados de condução e 32 mandados de busca e apreensão, além do sequestro de valores nas contas bancárias de pessoas físicas e empresas investigadas.
A operação
A operação é conduziada pela Polícia Federal, Ministério da Transparência (Controladoria-Geral da União) e Receita Federal.Os três órgãos que conduzem a operação estiveram na sede das empresas Digix, a antiga Digitho Brasil, HBR e H2L. Todas com contratos com o governo do Estado durante a gestão de Puccinelli, que foi governador entre 2007 a 2014.
Além de Campo Grande, 270 agentes da PF, CGU e RF estão nas cidades de Nioaque, Porto Murtinho e Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, São Paulo (SP) e Curitiba (PR), são alvos dos Operação que cumpre três mandados de prisão preventiva, nove de condução coercitiva, 32 de busca e apreensão além do sequestro de valores nas contas bancárias de pessoas físicas e empresas investigadas.
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