Deputados encaminham ao Congresso e Senado repúdio a portaria de Gilmar Mendes
Ministro diminuiu zonas eleitorais
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Ministro diminuiu zonas eleitorais
Os deputados estaduais de Mato Grosso do Sul aprovaram nesta terça-feira (20) uma moção de repúdio contra a portaria do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Gilmar Mendes que diminui as zonas eleitorais do Estado, excluindo 11 delas.
O documento deve ser encaminhado ao Congresso e ao Senado para que os parlamentares apoiem a decisão, pressionando o ministro a revogar a portaria. A moção foi sugerida pelo presidente da Casa, deputado Junior Mochi (PMDB).
O presidente ressaltou a ausência e critério objetivo na medida, que acabará dificultando o acesso dos cidadãos para a confecção dos títulos de eleitor e regulamentação da situação eleitoral. Mendes havia dito que a redução estava baseada na densidade demográfica das regiões.
Inicialmente, a portaria reduziria 26 zonas, mas foi reeditada e atualmente suprime 11 zonas eleitorais. A Associação dos Magistrados do Brasil também tenta em uma ação reverter a decisão do ministro.
O deputado Coronel David (PSC) pontuou que Nioaque seria uma das cidades prejudicadas. “Vai na contramão do que vivemos no Brasil, já que há um número absurdo de abstenções”.
Rinaldo Modesto (PSDB) discutiu o assunto durante a reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e afirmou que o critério do ministro era “sem noção”. “Os eleitores de Chapadão do Sul terão que se deslocar para Camapuã, de Porto Murtinho para Jardim”, citou.
Ontem, os prefeitos se reuniram na Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) para discutir formas de mobilizar a bancada federal e estadual sobre o assunto.
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