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Política

Vereador denunciado pede rejeição de ação da Coffee Break

Otávio foi o primeiro a entregar defesa prévia
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Otávio foi o primeiro a entregar defesa prévia

O vereador Otávio Trad (PTB) entregou defesa prévia à ação da Coffee Break e pediu indeferimento à denúncia “por falta de justa causa”. E caso haja recebimento do processo, informa que serão arrolados outros documentos e requerimentos, ainda nesta primeira fase.

A defesa do legislador alega que não existem provas preliminares para o exercício da ação penal. Conforme a denúncia, Otávio está vinculado a duas situações: reunião com o vice-prefeito de afastado, Gilmar Olarte (Pros), bem como com os vereadores Eduardo Romero (Rede) e Flávio César (PSDB), à época todos do PTdoB, onde teriam sido apresentadas ‘promessas de vantagens indevidas’, caso votassem pela cassação de Alcides Bernal (PP).

Entre elas indicações do secretário e de cargos na Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), prometidos “aos Vereadores do PT do B”.

A defesa, porém, classifica a acusação como lamentável, pois “a denúncia foi muito além, pois não se limitou a uma (não alcançada) acusação técnica e clara, avançando no insulto, ao sustentar que o requerido teria tido conduta ‘leviana’ e ‘espúria’, vinculadas à ‘comercialização da satisfação de seus interesses políticos-pessoais’, posicionamento absolutamente inadequado para um órgão que pretenda ser respeitado”.

O vereador alega que só pelo fato de ser da oposição, já seria motivo suficiente para votar pela cassação do prefeito. Porém, como advogado e componente da CPI da Inadimplência), viu apuradas inúmeras e sérias ilegalidades envolvendo o prefeito, diz nos autos.

“O certo é que a denúncia, relativamente ao requerido, não se apoia em elementos que justifiquem o recebimento pelo Poder Judiciário. Tudo se inicia pela enorme incompreensão da parte do MP relativamente aos motivos que levaram o requerido a votar pela cassação do mandato de Alcides Bernal. Com boa-fé e espírito desarmado, a eles se chega facilmente”.

Destaca na peça de defesa, ainda, que conversas sobre a administração não são ilegais, porque à Câmara Municipal cabe fiscalizar o Executivo e reforça que o vereador é ficha limpa. 

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