Há pouca ou nenhuma informação da maioria dos candidatos a vice-prefeito
O último vice-prefeito eleito em Campo Grande assumiu a Prefeitura por quase 18 meses, depois da cassação do prefeito eleito. Nestas eleições, as coligações não disponibilizaram muitas informações sobre os nomes que podem substituir o eleito por inúmeros motivos.
Candidato à reeleição, o atual prefeito Alcides Bernal (PP) trocou o vice de 2012, Gilmar Olarte, pelo promotor de justiça aposentado, Ulisses Duarte, que também preside a Fundação Milton Campos em Mato Grosso do Sul e já foi professor universitário.
Esposa do deputado estadual Lídio Lopes (PEN), a bacharel em direito com pós-graduação em administração pública e com trabalho social na Igreja Evangélica Assembleia de Deus, Adriane Lopes é a vice na chapa de Marquinhos Trad (PSD). Na página do candidato há apenas seu perfil e nada sobre sua candidata a vice-prefeita.
O ex-comandante da Polícia Militar do Estado, o deputado estadual Coronel David, candidato do PSC à Prefeitura da Capital também tem uma mulher na composição da chapa, Juliana Padilha, que também é formada em direito e, segundo o partido, tem experiência profissional ‘de exercício de função no TCU (Tribuna de Contas da União)’.
Rose Modesto (PSDB), escolher o diretor-licenciado do Sebrae-MS, Cláudio Mendonça (PR). Economista de formação, o republicano é genro do ex-vice-prefeito de Campo Grande, Oswaldo Possari, e aparece como o mais rico entre seus concorrentes, já que declarou um patrimônio de R$ 2,5 milhões à Justiça Eleitora.
O vereador Alex do PT, candidato do Partido dos Trabalhadores, tem o presidente do PCdoB, Mário Fonseca, compondo a chapa de esquerda. O comunista, nascido em Ponta Porão, é advogado e já foi superintende do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) em Mato Grosso do Sul.
Único candidato a vice que mereceu um seção na página oficial do cabeça de chapa, o engenheiro Frederico Valente (PPS), integrante da chapa de Athayde Neri (PPS), já foi presidente da Sanesul e já ocupou cargo no Ministério da Integração Nacional.
Inserido na chapa nos instantes finais, o advogado Fábio Lechuga, substituiu Roberto Oshiro, como nome do REDE na chapa encabeçada pelo ex-vereador Marcelo Bluma (PV).
Sem muitas informações, dois candidatos optaram por escolher membros da família. Elizeu Amarilha, do PSDC, em chapa pura, escolheu o filho, Márcio Marques, como candidato a vice. Eclair Arce (PCO) e a mãe e candidata a vice do filho, Flávio Arce, também do mesmo partido.
De chapa pura, o PTN tem o comerciante Tamotsu Mori como vice de Aroldo Figueiró. A pastora Marcia Mega, é a vice de Luiz Pedro Guimarães, ambos PROS. Henrique Nascimento é o vice de Rosana Santos, do PSOL. Helton Koop Caverninha, vice de Adalton Garcia, do PRTB. Maria Freitas, do Partido da Mulher Brasileira, vice de Pedro Pedrossian Filho, e Adryelle de Paula a vice de Suél Ferranti, ambos do PSTU.
(Editada às 08h20 de 24/08 para correção de informação)
