Parlamentar está tentando convencer Ayache a mudar de ideia

A eleição municipal de 2016 se aproxima e os nomes dos pré-candidatos vão surgindo. Com este mesmo objetivo, o PSB quer que a deputada federal Tereza Cristina (PSB-MS) seja a pré-candidata do partido para concorrer a prefeitura de Campo Grande. Ela mesma passou esta informação mas ainda não confirma se será de fato.

“Estamos cada vez mais nos aproximando da data para definirmos o nosso pré-candidato. As lideranças do partido estão insistindo em sairmos com candidatura própria querem meu nome, mas é cedo para batermos o martelo”, disse a deputada.

Ainda segundo a parlamentar, ela está insistindo com o Ricardo Ayache, presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul). “Eu ainda estou tentando convencer o Ayache para que mude de ideia e volte a ser o nosso candidato. Enquanto isso não ocorre, meu nome estão sendo citado para o desafio”.

Ricardo Ayache era o nome do PSB até pouco tempo e chegou a ser anunciado em evento d e filiação do partido como sendo o pré-candidato, mas segundo ele, por motivos pessoais disse pouco tempo depois, que não iria mais encarar o desafio e somente apoiar quem a sigla definisse. A reportagem tentou contato com Ayache, mas as ligações não foram atendidas.

Temer

Ao ser questionada sobre a primeira semana do governo de Michel Temer, presidente interino da república, a deputada sul-mato-grossense disse que tem que melhorar a parte política e errou muito ao indicar o parlamentar André Moura (PSC-SE), como líder do governo na Câmara dos Deputados. Segundo ela, a parte econômica está boa, mas tem muito o que melhorar.

“Na minha visão, a parte econômica está boa, mas sobre os ministérios, acho que ele deu muito para os partidos e deveria ser mais endereçados para os setores. Ele distribui muito para os partidos e deveria ser menos. Sobre seu líder na casa de leis, achei errado a sua indicação. No geral acho que o momento é de apoiarmos ele e termos um pouco de paciência por que tem mutia coisa pra resolver”, explicou a deputada.