Deputada afirma que registrará BO

A deputada estadual (PR) relatou em sua conta no Facebook que foi vítima de agressões verbais enquanto fazia campanha política neste fim de semana, em , onde sua mãe, Ilda Machado, disputa o cargo de prefeita. De acordo com as postagens, correligionários do atual prefeito, Junior Vasconcelos (PSDB), teriam insultado, ameaçado e coagido não só Grazielle, mas outras pessoas que estavam na campanha de Ilda.

“Triste pela agressão verbal, xingamentos, polícia, BO. A rua é pública posso ir e vir por onde quiser, estava tomando água. Eles acham que eu provoquei por sentar e tomar uma água e, comprar meu chapéu eu acho que Respeito é um bom critério para ser avaliado na época de eleição! #JustiçaJÁ”, relatou a deputada em postagem publicada no sábado (27). Já no domingo (28), a deputada relatou na rede social que recorreu a proteção policial para continuar as ações eleitorais no município.

 

 

“Mesmo utilizando proteção policial, me mantive firme. Sendo ameaçada e xingada. Quieta fiquei. Garantindo o direito meu e seu, de ir e vir, sentar e tomar um picolé. Minha solidariedade a professora Elza e,também, a Denise que também foram ameaçadas pelo 45, aqui em Fátima do Sul. Justiça Eleitoral olhe por nós!”.

Ao Jornal Midiamax, a deputada afirmou que pretende, nesta segunda-feira 929), registrar boletim de ocorrência pelas agressões e acionar, também, a Justiça Eleitoral. “Infelizmente, a rivalidade está destruíndo o maior ato soberano da democracia, que é a campanha eleitoral, onde as pessoas podem se manifestar, dialogar. Isso não vem sendo respeitado e algumas pessoas têm tomados atitudes agressivas, desrespeitosas, e não só contra mim”, disse.

(Reprodução/Facebook)

 

 

A deputada também afirmou que outras pessoas sofreram com as ameaças, a exemplo de uma professora citada em uma de suas postagens e uma mãe de família. Ela também destacou que a rivalidade entre membros do PSDB e o PR não acontece em todas as cidades. Vale lembrar que, em Campo Grande, a candidata do PSDB, Rose Modesto, tem como vice Cláudio Mendonça, do PR.

“Tomei a atitude de não me acovardar e permanecer na rua, para garantir meu direito de ir e vir. A Justiça Eleitoral os demais órgãos de Justiça têm que tomar uma atitude em relação a isso”, concluiu.