Ação estava com Cármen Lúcia

Foi para as mãos do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do casal Gilmar e Andreia Olarte, conforme o andamento da ação nesta quarta-feira (21). A solicitação foi feita no dia 5 de setembro e estava e a relatoria estava com a ministra Cármen Lúcia.

À época ela não havia tomado posse da presidência da Corte, contudo, diante da oficialização no cargo, os processos foram repassados a Lewandowski que era o presidente e se tornou vive no biênio que começou há dias.

O ex-prefeito e a ex-primeira-dama completam 37 dias de prisão nesta quarta-feira (21) e tentaram por duas vezes habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas sem sucesso. Olarte até renunciou aos cargos de prefeito e vice para tentar acelerar a liberdade, porém o juiz de 1º grau, Roberto Ferreira Filho, determinou que a defesa remeta pedido de liberdade em ação distinta do processo oriundo da Operação Pecúnia.

As ações que estavam em segunda instância, prerrogativa de quem tem foro privilegiado, foram remetidas ao primeiro grau, com exceção da ação penal em que o pastor é réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.