Prefeito afastado do cargo é proibido de falar com testemunhas

As medidas cautelares foram aplicadas durante ação da Gaeco

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As medidas cautelares foram aplicadas durante ação da Gaeco

O prefeito Silas José da Silva (PSDB), de Água Clara, município a 193 quilômetros da Capital, foi proibido de se aproximar ou manter contato com testemunhas, durante operação da Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado). A operação teve início na manhã desta sexta-feira (17).

De acordo com o mandado de aplicação de medidas cautelares, expedido pelo desembargador Ruy Celso Barbosa Florence, o prefeito não pode entrar em contato com os vereadores Marcelo Batista de Araújo (PSC), Waldenir Ferreira Lino (PDT), além do competidor de rodeio Bruno Henrique Santos e o policial militar Anderson Nascimento Costa.

O mandado suspende o exercício do cargo de prefeito de Água Clara por Silas durante o período de investigações em curso no PIC (Procedimento Investigatório Criminal). O então prefeito também não poderá frequentar a prefeitura sem prévia autorização judicial. Os fatos que teriam ocasionado o afastamento ainda não foram divulgados.

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