Nelsinho implica MPE e TCE em suposta irregularidade na licitação do lixo
Empresa está em guerra judicial com a Prefeitura
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Empresa está em guerra judicial com a Prefeitura
O ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PTB), implicou responsabilidade pela contratação da CG Solurb ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) e MPE (Ministério Público Estadual). Em nota oficial, o ex-peemedebista alega que, ao contrário do que está sendo veiculado, o processo licitatório teve início em fevereiro de 2010, tudo com fiscalização dos órgãos competentes.
“Todo o processo de elaboração do edital em questão teve o acompanhamento presencial, “in loco”, do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul, com reuniões técnicas registradas em atas e assinadas pelos presentes”, alega.
Além disso, Nelsinho assegura que a questão foi judicializada e “já se obteve uma decisão da turma competente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul legitimando todo o referido processo licitatório. Da mesma forma, parecer do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul acerca desta matéria, dá validade legal ao desfecho desta licitação”.
Por fim ressalta que todos os documentos analisados pela Comissão de Licitação da Prefeitura de Campo Grande, foram devidamente apresentados e autenticados, conforme preconiza a Lei, pelas entidades oficiais pertinentes a esta questão, “não cabendo a Comissão outro papel senão a checagem de originalidade e autenticidade, o que foi devidamente realizado”.
Na última sexta-feira (27), a Polícia Federal concluiu que a Solurb não tinha sequer capital mínimo para disputar a licitação da coleta de lixo em Campo Grande. Após a volta de Alcides Bernal (PP) à Prefeitura, em agosto deste ano, o pagamento do serviço à empresa foi suspenso, gerando inclusive greve, e novamente foi judicializado.
Depois audiência para conciliação no dia 22 de outubro, uma comissão foi formada para analisar as últimas faturas não pagas. O Executivo quer ter certeza de que não há irregularidades no serviço pago e adiantou que na próxima sexta-feira (04) o resultado da auditoria será divulgado.
O contrato entre a empresa e a prefeitura foi firmado no fim da gestão de Nelsinho. De lá pra cá, uma recomendação do MPE pediu anulação do contrato no prazo de 180 dias. Um ano e sete meses depois, ainda sem rescisão de contrato, o promotor da 30ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social, Alexandre Capibaribe Saldanha, instaurou inquérito civil público para apurar eventuais irregularidades nos pagamentos feitos à companhia.
Notícias mais lidas agora
- Empresário morre ao ser atingido por máquina em obra de indústria em MS
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
Últimas Notícias
Rayssa Leal tira 9,1 na última nota, levanta a torcida e é tricampeã do Super Crown
Em sua primeira volta, Rayssa mostrou muita classe e técnica
Mulher aciona a polícia após ser agredida a socos e chutes por segurança de boate em Campo Grande
Caso aconteceu na madrugada deste domingo (15) e vítima foi até a delegacia registrar boletim de ocorrência
Câmara de Vereadores de Campo Grande não terá expediente na última semana do ano
Prédio passará por manutenções entre 24 a 31 de dezembro
Batayporã adiciona R$ 474,4 mil em contrato com empresa paulista para limpeza pública
Contrato foi fechado com a empresa A S N Ambiental LTDA, com sede em Lençóis Paulista, no Estado de São Paulo
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.