Decisão do TJ foi determinante para processante contra Olarte, diz deputado
Vereadores continuam votação na Câmara
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Vereadores continuam votação na Câmara
Os vereadores de Campo Grande não teriam votado favoravelmente a abertura da comissão processante contra o prefeito Gilmar Olarte, se o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul em Mato Grosso do Sul) não tivesse acatado a denúncia conduzida pelo Gaeco por corrupção e lavagem de dinheiro, na quarta-feira. A opinião é do deputado estadual Amarildo Cruz (PT). Nesta quinta-feira, os 29 vereadores decidiram abrir a comissão.
“Está bem claro que se não houvesse a decisão do TJ, não teria sifo aberta”, opina. Para o deputado, a abertura da processante é oportunidade do legislativo municipal de acompanhar e apurar as irregularidades apontadas no processo do Gaeco.
Na Câmara, os vereadores continuam a votação dos outros cinco itens da comissão, que incluem o uso do jatinho particular de João Baird e João Amorim em viagem oficial à Brasília, não prestação de contas bimestral à Câmara e não cumprimento da lei que estabelece o reajuste aos professores municipais.
Para o deputado estadual Barbosinha (PSB), com o oferecimento da denúncia, e pelo o que prevê a Lei Orgânica Municipal, o chefe do executivo na condição de réu tem de ser afastado por pelo menos 180 dias. “Cabe agora aos vereadores esta responsabilidade”, disse.
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