‘Cafezinho’ era forma gentil de marcar reuniões, diz advogado de secretária
Elza negou ter feito pagamentos em nome de Amorim
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Elza negou ter feito pagamentos em nome de Amorim
Elza Cristina dos Santos, secretária de João Alberto Krampe Amorim dos Santos, passou mais de duas horas e meia em depoimento na sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e não falou com a imprensa na saída.
Benedito de Figueiredo, o mesmo advogado que defende João Amorim e outras duas pessoas, esclareceu que Elza foi chamada como testemunha, respondeu a todas as perguntas feitas por Marcos Alex, que teriam se restringido a cassação do prefeito Alcides Bernal.
Benedito disse que Elza jamais realizou pagamentos em nome de Amorim e que, além de sócia minoritária, era secretária e o elo entre o empreiteiro e os empresários e políticos, apenas agendando reuniões.
Inclusive o termo “cafezinho”, segundo o advogado, era o termo usado para marcar reuniões. “Era uma forma gentil da Elza de marcar reuniões para o João Amorim”, afirmou.
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