“Cabe ao Judiciário”, diz Ministério Público sobre soltura de Edson Giroto

Giroto e adjunta no governo de André foram soltos

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Giroto e adjunta no governo de André foram soltos

O MPE-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) não vai se manifestar a respeito da soltura do ex-deputado federal Edson Giroto, expedida na noite de terça-feira (10), menos de 24 horas depois de sua prisão. Além de Giroto, a adjunta na secretaria de Obras de André Puccinelli (PMDB), Maria Wilma Casanova, também conseguiu a liberação.

Eles foram presos a pedido da Força Tarefa do Ministério Público, na terça-feira. Como o processo é sigiloso, portanto, o MPE não vai se manifestar sobre a decisão de soltura. “Cabe ao advogado que fez o pedido e o juiz que concedeu”.

O juiz Carlos Alberto Garcete decretou a prisão temporária, por cinco dias, de nove investigados na Operação Lama Asfáltica, que investiga a gestão do ex-governador André Puccienelli (PMDB). Todos eram protagonistas e ligados a secretaria de Obras do Estado.

A lista é composta pelo ex-deputado federal Edson Giroto (PR), de João Alberto Krampe Amorim dos Santos, Átila Garcia Gomes Tiago de Souza, , Elza Cristina Araújo dos Santos,  Maria Wilma Casanova Rosa, Maxwell Thomé Gomez, Rômulo Tadeu Menossi, Wilson Cabral Tavares e Wilson Roberto Mariano de Oliveira.

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