Última reunião do ano aconteceu na sexta-feira

Na última reunião do ano do Fórum de governadores do Brasil Central, que aconteceu em Porto Velho (RO), na última sexta-feira (18), a presença de um senador do Acre, Sérgio Petecão (PSD), foi elogiada pelo Chefe do Executivo Sul-mato-grossense, Reinaldo Azambuja (PSDB), e pode significar a inclusão de mais um Estado no grupo.

Atualmente os seis Estados, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Tocantins e Rondônia, já formalizaram a criação do ‘Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central’, que pretende fomentar e potencializar projetos de desenvolvimento regional que possam ser executados em comum pelo grupo.

Azambuja aproveitou a última reunião do Fórum em 2015 para cobrar ações mais efetivas de ‘defesa sanitária. Segundo ele, esse é um dos pontos de ‘maior importância’ para os Estados que respondem por quase metade da produção de alimento do país. A inclusão do Acre no Fórum é vista com bons olhos, em virtude da posição estratégica em relação à rota da rodovia transoceânica para o mercado futuro de exportação de alimentos para o continente asiático.

Nesse sentido, o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, falou sobre logística para escoamento da produção. Conforme Taques, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins têm localização estratégica, onde predomina o agronegócio. Por isso, a elaboração de pauta conjunta sobre exportações é fundamental. Para o governador Confúcio Moura, de Rondônia, aprimorar a atividade ainda contribui para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do País.

Ainda sobre logística, o governador de Goiás e presidente do Fórum, Marconi Perillo, lembrou a importância da criação de um banco de projetos de desenvolvimento nas áreas de infraestrutura de portos, hidrovias, ferrovias e rodovias. Segundo ele, também é imprescindível encaminhar proposta ao Ministério do Planejamento para que a União repasse recursos para, ao menos, três obras prioritárias em cada estado da região, além da liberação de uma parte dos recursos dos fundos constitucionais para financiar obras de infraestrutura.Acre pode integrar o Fórum de governadores do Brasil Central

Na última reunião do ano do Fórum de governadores do Brasil Central, que aconteceu em Porto Velho (RO), na última sexta-feira (18), a presença de um senador do Acre, Sérgio Petecão (PSD), foi elogiada pelo Chefe do Executivo Sul-mato-grossense, Reinaldo Azambuja (PSDB), e pode significar a inclusão de mais um Estado no grupo.

Atualmente os seis Estados, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Tocantins e Rondônia, já formalizaram a criação do ‘Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central’, que pretende fomentar e potencializar projetos de desenvolvimento regional que possam ser executados em comum pelo grupo.

Azambuja aproveitou a última reunião do Fórum em 2015 para cobrar ações mais efetivas de ‘defesa sanitária. Segundo ele, esse é um dos pontos de ‘maior importância’ para os Estados que respondem por quase metade da produção de alimento do país. A inclusão do Acre no Fórum é vista com bons olhos, em virtude da posição estratégica em relação à rota da rodovia transoceânica para o mercado futuro de exportação de alimentos para o continente asiático.

Nesse sentido, o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, falou sobre logística para escoamento da produção. Conforme Taques, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins têm localização estratégica, onde predomina o agronegócio. Por isso, a elaboração de pauta conjunta sobre exportações é fundamental. Para o governador Confúcio Moura, de Rondônia, aprimorar a atividade ainda contribui para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do País.

Ainda sobre logística, o governador de Goiás e presidente do Fórum, Marconi Perillo, lembrou a importância da criação de um banco de projetos de desenvolvimento nas áreas de infraestrutura de portos, hidrovias, ferrovias e rodovias. Segundo ele, também é imprescindível encaminhar proposta ao Ministério do Planejamento para que a União repasse recursos para, ao menos, três obras prioritárias em cada estado da região, além da liberação de uma parte dos recursos dos fundos constitucionais para financiar obras de infraestrutura.