Mario Cesar nega que saída de Semy seja interferência do PMDB na gestão de Olarte

O presidente da Câmara de Campo Grande vereador Mario Cesar negou nesta sexta-feira (29) que a exoneração do secretário Semy Ferraz tenha influência do PMDB na gestão do prefeito Gilmar Olarte. “Se tivesse, ele teria sido exonerado antes do período eleitoral, o que não aconteceu. Ele saiu por motivos pessoais e pediu a exoneração. A […]

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O presidente da Câmara de Campo Grande vereador Mario Cesar negou nesta sexta-feira (29) que a exoneração do secretário Semy Ferraz tenha influência do PMDB na gestão do prefeito Gilmar Olarte.

“Se tivesse, ele teria sido exonerado antes do período eleitoral, o que não aconteceu. Ele saiu por motivos pessoais e pediu a exoneração. A gestão municipal está além das questões partidárias e o Semy foi mantido para dar continuidade aos projetos da cidade, que estava parada. Ele tem conhecimento de PAC, de recursos federais e é muito competente, ficou para salvar Campo Grande”, destacou.

O vereador acredita que a secretária interina, Kátia Castilho, deva ser substituída. “Ela é competente, mas precisamos de alguém com mais conhecimentos em Brasília e recursos federais”, avaliou.

Semy Ferraz teve a exoneração publicada no dia em que será inaugurado o recapeamento da Avenida Guaicurus, projeto encabeçado por ele durante a gestão do prefeito cassado Alcides Bernal.

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