Fisioterapeutas pressionam Bernal para garantir atendimento domiciliar em Campo Grande
O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de MS (Crefito 13), está lutando para que o prefeito Alcides Bernal (PP) sancione o projeto de lei n°7.502/13, que inclui o serviço de fisioterapia domiciliar em Campo Grande. O projeto foi aprovado na Câmara Municipal no último dia 4 de fevereiro, em que possibilita que pacientes […]
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O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de MS (Crefito 13), está lutando para que o prefeito Alcides Bernal (PP) sancione o projeto de lei n°7.502/13, que inclui o serviço de fisioterapia domiciliar em Campo Grande.
O projeto foi aprovado na Câmara Municipal no último dia 4 de fevereiro, em que possibilita que pacientes que estiverem impossibilitados de se deslocar de suas residências até o serviço de fisioterapia oferecido pelo Poder Público, recebam atendimento em casa.
Conforme a lei, pacientes cujo tratamento requeira grande aparato de material especializado, de acordo avaliação da equipe responsável, deverão serem transportados até o serviço de fisioterapia do município.
De acordo com o presidente da Crefito 13, Carlos Alberto Eloy Tavares, a lei é de extrema importância para a população campo-grandense, pois ajudará amenizar o sofrimento de pacientes e familiares. “A realização de atendimento domiciliar aos que não possam se deslocar para realizar o tratamento é vital”, disse.
Números de acamados
As doenças crônico-degenerativas, aliadas aos traumas, têm gerado uma legião de pacientes abandonados em suas próprias casas, os chamados acamados. Isso ocorre em virtude da falta de políticas públicas que levem o atendimento a estas pessoas que, por causa da natureza de suas doenças e ferimentos não conseguem se locomover até os locais onde poderiam receber tratamento.
Segundo o presidente da Crefito 13 não existe um profissional contratado pela saúde pública para dar continuidade ao atendimento ao receber alta após o acidente. Para Tavares o serviço público de fisioterapia e terapia ocupacional está longe do paciente.
“É preciso oferecer este serviço nos bairros, nos postos de saúde, nos centros de atendimento”, reforça Tavares.
Tavares esclarece que hoje apenas setores economicamente privilegiados da sociedade podem ter a certeza de um tratamento contínuo nas doenças crônico-degenerativas e nos traumas. “Quem tem acesso são as pessoas que tem plano de saúde, que podem contratar um serviço em casa, exigir atendimento por via judicial. As pessoas mais carentes estão entregues à própria sorte”, alerta.
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