Eduardo Campos critica Dilma Rousseff e diz que PMDB de MS ‘é renovação’
Apesar de estar em um encontro de um dos partidos aliados ao PT, o pré-candidato Eduardo Campos (PSB) teceu duras críticas à presidente Dilma Rousseff. Durante seu discurso no encontro do PMDB, na Câmara Municipal, nesta quinta-feira (5), Campos afirmou que o país parou de crescer, apresenta uma das taxas de juros mais altas do […]
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Apesar de estar em um encontro de um dos partidos aliados ao PT, o pré-candidato Eduardo Campos (PSB) teceu duras críticas à presidente Dilma Rousseff. Durante seu discurso no encontro do PMDB, na Câmara Municipal, nesta quinta-feira (5), Campos afirmou que o país parou de crescer, apresenta uma das taxas de juros mais altas do mundo e sofre com o retorno da inflação.
O ex-governador de Pernambuco veio a Campo Grande para oficializar aliança com o PMDB, cujo no Estado, sem comentar a partcipação do PMDB no governo Dilma e nem o período em que apoiou o PT e fez parte do governo como ministro.
Eduardo Campos afirmou, ainda, que nos últimos três anos foram fechados 15 mil leitos em hospitais, e que a corrupção aumentou no país. “Queremos fazer uma nova política, que cuida dos interesses do povo, e não continuar com a velha política que cuida de interesses pessoais”, disse, ignorando as duas décadas de hegemonia do PMDB. Campos elogiou Nelsinho e disse que PMDB-MS faz parte da renovação.
Campos destacou que percorre o país, acompanhado de sua pré-candidata à vice, Marina Silva (Rede), que não veio a Campo Grande. Foi a única citação que Campos fez à sua pré-candidata a vice. O pré-candidato do PSB não comentou ou fez referência ao veto da REDE-MS à coligação com o PMDB em Mato Grosso do Sul e se a ausência de Marina tem relação com o posicionamento da REDE-MS em relação ao PMDB.
“Quando o Brasil souber que queremos fazer uma política que olha e cuida de suas crianças, idosos, da população carcerária, dos dependentes químicos, e mostrar a sua indignação com o que acontece em nosso país, então, teremos a mudança que queremos”, disse.
A partir de 2000, o PSB passou a integrar a base aliada ao PT e foi um dos fieis aliados no governo Lula, mas, nas eleições de 2006 anunciou apoio informal à reeleição de Lula para a Presidência. Mas,o casamento entre os partidos começou a ruir em 2012, quando o PSB buscou se distanciar do PT.
A candidatura de Campos foi anunciada pelo partido em abril, mas a oficialização será ainda neste mês de junho.
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