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Política

Com novos números, vereador tenta reabrir proposta sobre a CPI da Folia

Apresentando novos números, o vereador Chiquinho Telles (PSD) disse, durante sessão na Câmara Municipal, nesta quinta-feira (10), que vai tentar, novamente, abrir a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Folia, que quer investigar irregularidades na contratação de shows do carnaval de rua de Campo Grande, em 2014. Desta vez, Telles apresentou números referentes a contração […]
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Apresentando novos números, o vereador Chiquinho Telles (PSD) disse, durante sessão na Câmara Municipal, nesta quinta-feira (10), que vai tentar, novamente, abrir a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Folia, que quer investigar irregularidades na contratação de shows do carnaval de rua de , em 2014.

Desta vez, Telles apresentou números referentes a contração de artistas que participaram da festa comemorativa ao aniversário da Capital, em 2013. A dupla Rick e Renner teria sido contratada por R$ 112 mil, mas, de acordo com a assessoria dos artistas, o valor de contrato da dupla seria de R$ 60 mil.

Outra atração do evento, o show de Roberta teria custado R$ 120 mil. “É um absurdo, enquanto cantores locais são contratados por dois mil, é uma discrepância de valores sem tamanho ”, disse.

O parlamentar já havia tentado emplacar a abertura da CPI, mas não teve as 11 assinaturas necessárias. “A Câmara não pode mais fugir da investigação”. Para ele, a questão da eleição de 2014 prejudicou o interesse na CPI e, a partir de agora, deve conseguir angariar mais votos. “Agora tem mais vereadores que não vão disputar”.

O vereador disse, ainda, que a investigação é o momento para que o ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) – então à frente da administração pública e, consequentemente, das possíveis irregularidades -, Júlio Cabral, presidente, na época, da Fundac (Fundação Municipal de Cultura) e dono da empresa Eco Vida esclarecerem as denúncias. “Criminalmente, a Justiça vai decidir quem será punido e por quais crimes vão responder”.

CPI da Folia

A criação de uma CPI surgiu a partir de indícios de irregularidades e suposto favorecimento a uma empresa contratada sem licitação para trazer os artistas que se apresentaram no carnaval de rua de Campo Grande.

A Eco Vida Prestadora de Serviços Ltda. ‘ganhou’ quase R$ 1 milhão em contratações sem licitação e, para supostamente burlar a legislação, teria feito os artistas assinarem um documento como se ela fosse representante exclusiva deles. Assim, alegaram inexigibilidade de contratação em esquema que já foi condenado em outras partes do país.

O relatório da Fundac aponta, ainda, possíveis irregularidades que vão desde a execução de serviços sem abertura de processos administrativos, até a falta de pagamento e extravio de materiais. “É preciso que devolvem dinheiro público à Prefeitura”, finaliza.

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