Uma solenidade especial nesta quinta-feira (22), na Assembleia Legislativa irá enaltecer talentos da música sul-mato-grossense. Os homenageados da noite foram indicados por parlamentares para receberem a “Medalha Tom do Pantanal – Arara Azul”. O evento ocorre desde o ano passado por proposição da deputada Dione Hashioka (PSDB).

A homenagem tem como fim reconhecer grupos, bandas, duplas e demais personalidades da área musical por se destacarem no cenário nacional ou internacional e difundirem, por meio da música, o nome do Estado.

Os nomes escolhidos para receber a honraria foram publicados na edição do Diário Oficial desta quarta-feira. São eles: Américo e Nando, indicado pelo deputado Alcides Bernal (PP), a Banda de Música Mirim da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, homenageada do deputado Cabo Almi (PT), Pedro e Geraldo, indicado por Eduardo Rocha (PMDB), Marciel Côrrea, escolhido pelo deputado Felipe Orro (PDT), a dupla Luiz Goiano e Girsel da Viola, homenageado do deputado Junior Mochi (PMDB), o violeiro douradense Benedito Rodrigues de Freitas, indicação do deputado Laerte Tetila (PT), João Aroldo Ajala Fernandes, homenageado do deputado Lauro Davi (PSB), Geraldo Espíndola, indicação da deputada Mara Caseiro (PTdoB), Osmar Oliveira Ferreira, conhecido como Osmar da Gaita, por indicação do deputado Márcio Monteiro (PSDB), a dupla gospel Carlos Neder e Nair, homenageados do deputado Marquinhos Trad (PMDB), a dupla sertaneja André e Renan, pelo deputado Paulo Corrêa (PR), o grupo Sampri, por indicação do deputado Professor Rinaldo (PSDB), Os filhos de Maracaju, escolhidos pelo deputado Jerson Domingos (PMDB), Patrícia e Adriana, homenageadas do deputado George Takimoto (PSL) e os amigos Fábio Adames Coimbra e Bruno Kuninari, do projeto Versionalize, indicados pelo deputado Arroyo (PR).

A autora do projeto de Resolução que concede a Medalha, deputada Dione Hashioka, tem como indicada a cantora, compositora e instrumentista Tetê Espíndola, que se tornou um dos ícones da Música Popular Brasileira. Ao longo de 30 anos de carreira, Tetê se tornou famosa ao gravar o clássico “Escrito nas Estrelas” e ganhou inúmeros prêmios por parte da crítica com um trabalho voltado para a experimentação e recriação do universo ecológico brasileiro.