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Polícia

Interno que fugiu pela porta da frente de presídio de Ponta Porã é preso em Goiás 

Em julho de 2021, Nedio e Celso renderam uma funcionária do presídio, embarcaram em uma caminhonete e fugiram
Lívia Bezerra -
(Reprodução, Dracco)

O interno Nedio Marques Brito Filho, que rendeu uma funcionária e fugiu pela porta da frente do presídio de , com Celso Gonçalves Sanguina, foi preso em Goiás. A prisão foi realizada pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e de Goiás, na noite dessa segunda-feira (22).

Nedio e Celso fugiram no dia 2 de julho de 2021, quando ameaçou a funcionária da Unidade Penal Ricardo Brandão e forçou a saída diante dos policiais penais presentes. Do lado de fora, eles embarcaram em uma caminhonete, aparentemente branca, e fugiram. 

Celso já havia sido recapturado e na noite dessa segunda, durante operação envolvendo o Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) de MS, Deccor, Deic e 8ª Delegacia Regional de Polícia de Goiás, com apoio do DOP/Agepen, Nedio foi localizado e preso em flagrante.

Também foram apreendidas uma pistola semiautomática de uso restrito, e uma CNH (Carteira Nacional de Habilitação), ideologicamente falsa. 

Conforme o Dracco, a prisão de Nedio é resultado do esforço conjunto da polícia na luta contra o crime organizado e corrupção ao retirá-lo de circulação. 

“Ele conta com diversas condenações por tráfico de drogas, uso de documento e roubo, tendo mais de 16 anos de prisão a cumprir”.

Diante dos fatos, Nedio será encaminhado às autoridades competentes para responder pelos crimes pelos quais é acusado e será ouvido para esclarecer sobre a do presídio.

Fuga teria contado com ajuda de policiais penais

A fuga de Nedio e Celso teria contado a princípio com ajuda dos agentes apontados em denúncia do (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). Foi relatado que Luiz Carlos Soto, chefe de plantão, teria negociado os 30 mil dólares para permitir a fuga.

Além dele, outros agentes são acusados de beneficiar detentos mediante pagamentos indevidos. Foi negado pedido de revogação da prisão preventiva feito pela defesa do policial penal Luiz, preso em janeiro de 2022 na Operação La Catedral.

A operação resultou na prisão de cinco policiais penais denunciados por corrupção e organização criminosa.

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