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Polícia

Idosa que agonizou 18h ao ser agredida com machadada não corre mais risco de morte e recebe alta

Segundo boletim de ocorrência, idosa discutiu com o genro por causa da propriedade da família; ele se matou após o crime
Lívia Bezerra -

A idosa, de 73 anos, agredida a machadadas após uma discussão com o genro, de 56, que agonizou por 18 horas até ser socorrida em um sítio, retornou para a cidade de , a 407 km de , nessa quinta-feira (25), e não corre mais risco de morte.

O crime aconteceu no dia 8 de janeiro no sítio da família, porém a polícia só foi informada dos fatos no fim da manhã do dia seguinte, terça-feira (9). A idosa foi socorrida para a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), mas devido à gravidade precisou ser levada para o Auxiliadora de Três Lagoas.

Após 16 dias internada, ela foi transferida para Paranaíba, sua cidade de origem. O estado de saúde da idosa é estável e não há mais risco de morte.

Agressão

Segundo registro policial, a idosa e o genro discutiram por causa da propriedade. A vítima estava em um quarto de ferramentas quando foi surpreendida pelas costas e ferida com um golpe de machado. O genro atingiu a sogra na cabeça e, em seguida, se enforcou. 

Conforme a Polícia Civil, três pessoas presenciaram o crime, mas não informaram sobre o caso. O filho de uma amiga da idosa – que havia chegado de viagem – foi informado pela mãe sobre o que ocorreu e avisou a polícia.

De acordo com ele, a mãe disse que outra testemunha havia se comprometido a avisar a polícia e, por isso, não comunicou o crime antes.

Após serem informados sobre o caso, policiais da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) foram até o sítio. No local, a equipe percebeu quando a idosa fez um leve movimento com os braços, indicando que estava viva.

Considerando que demoraria para o Corpo de Bombeiros chegar até o sítio, devido à distância, os policiais colocaram a idosa na ambulância funerária para que ela fosse levada para o hospital e recebesse atendimento médico.

Idosa já havia sido agredida pelo genro anteriormente

A delegada Eva Maira, da DAM, responsável pelo caso, disse a reportagem do Jornal Midiamax que há relatos de que a idosa teria sido agredida pelo genro anteriormente pelo mesmo motivo da agressão ocorrida no dia 8 de janeiro, ou seja, por discussão envolvendo a propriedade rural, na qual os dois eram sócios.

O homem não possuía passagens por crimes de agressões, contudo, tinha um boletim de ocorrência registrado em seu desfavor pelo crime de injúria, onde teria proferido xingamentos a um idoso na zona rural de Paranaíba.

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