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Polícia

Jovem que matou mulher a facadas por drogas no Itamaracá ficará internado em clínica psiquiátrica

Luan Mendes de Souza Freitas foi julgado nesta quarta-feira (16) por matar Akylla Jeylosana Oliveira Bessa
Lívia Bezerra -
(Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

O Conselho de Sentença decidiu que Luan Mendes de Souza Freitas, de 24 anos, ficará internado em clínica psiquiátrica por matar Akylla Jeylosana Oliveira Bessa, de 36 anos, no bairro Itamaracá, em

O crime aconteceu na madrugada do dia 31 de julho do ano passado e Luan foi julgado nesta quarta-feira (16). A vítima teria furtado uma porção de drogas e uma corrente dele. 

Luan respondia por homicídio qualificado por motivo fútil, mas o Júri afastou a qualificadora e a autodefesa durante a sessão presidida na manhã desta quarta (16). Assim, ele foi condenado a quatro anos de prisão pelo crime de homicídio doloso simples, no regime aberto.

Entretanto, o Conselho de Sentença optou por considerar Luan semi-imputável, ou seja, não entende a gravidade do ato cometido devido a uma doença psiquiátrica. Um laudo foi apresentado, no qual consta que ele possui transtornos mentais e comportamentais em decorrência do uso de múltiplas drogas, a síndrome da dependência. 

Dessa forma, Luan teve a pena privativa de liberdade substituída por internação e ficará internado por três anos em clínica psiquiátrica.

Relembre o crime

Na madrugada do dia 31 de julho, Luan foi até uma conveniência onde a vítima estava para tentar reaver os itens furtados e iniciaram uma discussão. Em seguida, Luan saiu do local e voltou armado com uma faca e matou a vítima com vários golpes de faca no pescoço. 

Conforme a denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), em momento anterior aos fatos, Akylla supostamente furtou uma porção de drogas e uma corrente pertencentes ao Luan. 

Luan fugiu, mas foi preso horas após o crime escondido na casa da avó. A Polícia Militar recebeu a informação de que ele estaria ainda na região do Itamaracá quando intensificou as rondas e indo até a casa da avó, onde o autor estaria e o encontrou nos fundos da residência escondido atrás de uma pilha de madeira.

Quando preso, Luan confessou o assassinato e disse que cometeu o crime porque Akylla teria furtado drogas dele. Sobre a faca usada no crime, ele disse que lavou e deixou em cima do tanque da casa. A faca foi apreendida e ele levado para a delegacia.

Crime ocorreu na madrugada do dia 31 de julho. (Reprodução, Fala Povo)

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