Foragido, advogado acusado de violência doméstica e estupro é recapturado no Paraguai
Foragido, advogado de 56 anos preso por violência doméstica, estupro e que conseguiu fugir do Presídio Militar, no Complexo Penitenciário de Campo Grande, foi recapturado em Pedro Juan Caballero em uma ação coordenada entre as autoridades brasileiras e paraguaias, neste sábado (27). No dia da fuga, 22 do mês passado, equipe de serviço fazia a […]
Diego Alves, Marcos Morandi –
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Foragido, advogado de 56 anos preso por violência doméstica, estupro e que conseguiu fugir do Presídio Militar, no Complexo Penitenciário de Campo Grande, foi recapturado em Pedro Juan Caballero em uma ação coordenada entre as autoridades brasileiras e paraguaias, neste sábado (27).
No dia da fuga, 22 do mês passado, equipe de serviço fazia a entrega do almoço quando percebeu que o advogado não estava no presídio. Foram acionadas as equipes em ronda, mas ele não foi encontrado.
Histórico de violência e estupro
O advogado estava preso desde 23 de fevereiro, por agredir, perseguir e ameaçar de morte a ex-namorada em uma cidade no interior de Mato Grosso do Sul. Ele também é acusado de estuprar a ex-enteada, uma menina de 13 anos.
Segundo a polícia, o casal manteve um relacionamento, mas a vítima terminou após o suspeito demonstrar ser violento. Além disso, ele teria confessado o estupro de vulnerável para a mãe da adolescente.
Mesmo assim, as vítimas não procuraram a delegacia para relatar o estupro, que teria ocorrido em agosto de 2023, por medo do advogado. Após o término do namoro, o homem passou a perseguir e ameaçar a ex-namorada.
No dia da prisão, ele teria ido até a casa da vítima com uma arma de fogo, apontado a arma para o peito dela. Então, a mulher o acalmou dizendo que voltaria com ele, enquanto a filha ligava para a polícia.
O suspeito foi preso em flagrante na casa do pai e também foi decretada a prisão preventiva. Exames médicos confirmaram que a menina de 13 anos foi estuprada pelo autor.
No dia 13 de março, a Justiça negou pedido de liberdade provisória feito para o advogado. Ainda assim, ele acabou fugindo do presídio.
Em outubro de 2022, o advogado já havia sido preso por atirar e furar um bloqueio de manifestantes na Rodovia BR-060, em Sidrolândia, a 70 quilômetros de Campo Grande.
Ele chegou a ser suspenso pela OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Mato Grosso do Sul). No entanto, atualmente o status do advogado consta como regular.
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