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Polícia

Quase um ano após pedido de ajuda com faixa, moradores seguem inseguros na Nhanhá

Furto de fios ainda é crime frequente na região e moradores pedem socorro
Mirian Machado, Carol Leite -
Faixa foi colocada em julho do ano passado por moradores pedindo ajuda (Foto: Ana Laura Menegat, Midiamax)

Tráfico de drogas e de fios, continuam tirando a paz de quem mora na Vila Nhanhá, em , bairro que compreende mais ou menos o quadrilátero entre a Avenida Manoel da Costa Lima, Presidente Ernesto Geisel, Sol Nascente e Avenida das Bandeiras. Uma faixa chegou a ser colocada na entrada do bairro por moradores pedindo ajuda.

A região é conhecida pelo alto número de usuários de drogas, pessoas em situação de rua, além de furtos de fios, crime, na maioria das vezes, consequência dos outros. Moradores, que preferem não se identificar por medo, disseram ao Jornal Midiamax que mesmo após ações no bairro, a situação continua. 

Vizinhos chegaram a estender uma faixa ‘Bem-vindo à Cracolândia’ no ano passado para chamar atenção das autoridades como um pedido de socorro. A mensagem, dizia que o /furto de fios virou ‘Bom dia’.

A Prefeitura respondeu ao Midiamax, que tem feito um trabalho frequente com abordagens diárias nas sete regiões da cidade, principalmente na região central, viadutos, pontes, entroncamentos, praças e na região da Nhanhá.

Porém, o indivíduo tem por opção aceitar ou não o acolhimento. As recusas são direito garantido pela Constituição federal.

“Durante as abordagens do SEAS já foi verificado que muitas pessoas que ficam nos semáforos da Avenida Ernesto Geisel, próximo à Vila Nhanhá, residem em casas do bairro e optam por ficar nos semáforos para complementar a renda. No caso dos usuários de substâncias psicoativas, quando abordados pelos SEAS, muitos recusam o acolhimento em comunidades terapêuticas alegando a dificuldade, no momento, de iniciarem um tratamento”, explicou na nota.

Ainda segundo a SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) caso a pessoa aceite os serviços, ela é encaminhada para uma das duas unidades de acolhimento do município ou para uma Comunidade Terapêutica. A SAS conta com 300 vagas ofertadas pela SDHU, nessas comunidades. 

Mais de 1 mil abordagens

Só este ano, o Seas (Serviço Especializado em Abordagem Social) realizou mais de 1,9 mil abordagens na cidade e realizou mais de 1,3 mil encaminhamentos. Já o Centro POP promoveu 4,4 mil atendimentos  de pessoas que foram até o local e mais de 3 mil acolhimentos.

Já em relação aos casos de furtos de fios, a Sedes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social) afirma que a segurança é realizada em conjunto com o Governo do Estado, e que na região há uma base da GCM (Guarda Civil Metropolitana), corporação que inclusive, tem realizado operações em ferros velhos para combater o crime de furto de fios. A base fica no bairro , mas há ainda previsão de voltar os atendimentos da base móvel da GCM.

Vale lembrar que qualquer denúncia pode ser feita pelo 153 para a GCM ou 190 para a Polícia Militar.

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