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Polícia

BR-163 tem meia pista liberada após 7 horas de congestionamento por acidente que deixou cinco mortos

Acidente entre duas carretas, um caminhão pequeno e um carro de passeio deixou congestionamento de pelo menos 10 quilômetros
Lívia Bezerra, Graziela Rezende -
Liberação de meia pista no início da tarde. (Foto: Nathalia Alcântara, Midiamax)

Meia pista da , entre Campo Grande e o distrito de Anhanduí, foi liberada depois de 7 horas e meia de congestionamento de cerca de 10 quilômetros. Um acidente entre duas carretas, um caminhão pequeno e um carro de passeio deixou cinco mortos, entre eles o casal Fernanda Lopes e Daniel, na manhã desta quarta-feira (10).

A pista foi liberada no início da tarde no sistema ‘Pare e Siga’. A reportagem do Jornal Midiamax andou por 6 quilômetros e registrou o congestionamento do local do acidente até Anhanduí. 

Durante o período em que as pistas estavam interditadas, socorristas usaram desencarcerador para retirar as cinco vítimas fatais do acidente. A carga de milho que ficou espalhada pela pista também foi retirada, assim como os 210 suínos que estavam em uma das carretas. 

A PRF (Polícia Rodoviária Federal), equipes da CCR MSVia, Polícia Civil e Perícia Científica foram para o local realizar os levantamentos. 

O delegado Willian Rodrigues, da Depac , que atendeu ao acidente, disse que o motorista do caminhão dos porcos tentou a ultrapassagem e acabou batendo nos outros veículos que vinham no sentido contrário. 

Casal que morreu tinha viagem planejada havia 1 mês

Elvis Ajala, de 42 anos, cunhado de Fernanda, disse ao Jornal Midiamax que todos estavam a caminho da praia, e que Fernanda e o marido iriam acompanhá-los, ele e a mulher, que não conheciam a praia. Ainda segundo ele, a viagem foi planejada há 1 mês.

O ponto de encontro entre os casais seria um posto de combustível em Anhanduí. Elvis falou que saiu de e ficou na espera e quando Fernanda e o marido não chegaram ficou sem entender o que estava ocorrendo. Assim, ele pegou o carro e voltou na rodovia quando viu o acidente, “uma fatalidade”. 

Eles iriam passar sete dias em Itapajé, . Uma das carretas que se envolveu no acidente acabou tombando a uma altura de seis metros, e segundo informações passadas ao Midiamax, a carga espalhada dificultou a análise da dinâmica do acidente.

Um policial chegou a parar um outro caminhão alto que estava na estrada para subir no veículo e conseguir ver uma das carretas tombadas e um carro.

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