Suspeitos de matar Gabriel a facada no Rio de Janeiro têm prisão convertida em preventiva

Justiça do Rio de Janeiro converteu a prisão durante audiência de custódia

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Gabriel foi vítima de latrocínio (Reprodução, Instagram)

Jonathan Batista Barbosa e Anderson Henrique Brandão, presos em flagrante por matar o campo-grandense Gabriel Mongenot Santana Milhomem Santos, de 25 anos, tiveram a prisão convertida em preventiva.

A vítima foi morta depois de ser esfaqueada no último domingo (19), na praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, dois dias depois de chegar a capital fluminense. Gabriel é filho da secretária adjunta da SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social), Inês Mongenot. De acordo com a família, o jovem cursava engenharia aeroespacial em Belo Horizonte, Minas Gerais. O estudante viajou com amigos para assistir ao show da cantora americana Taylor Swift no Rio.

Conforme testemunhas, Gabriel estava cochilando e foi acordado já durante o assalto. Acredita-se que os suspeitos tenham imaginado que ele estava reagindo ao assalto e o esfaquearam. A vítima não resistiu ao ferimento e morreu no local.

Durante audiência de custódia realizada na última terça-feira (21), o Juiz Rafael de Almeida Rezende enfatizou “extrema brutalidade” e converteu a prisão em flagrante em preventiva.

A polícia informou que um dos suspeitos do crime estava preso e foi solto horas antes do latrocínio, após passar por audiência. Ele já tem inúmeras passagens por roubo, furto, homicídio, entre outros crimes.

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