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Polícia

Homem é morto em confronto policial após fazer duas mulheres reféns na Mata do Jacinto

Guarda Civil acionou apoio do Batalhão de Choque após homem render mulheres
Mirian Machado, Graziela Rezende - Publicado em
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Batalhão de Choque no local onde homem fez mulheres reféns. (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

Um homem, que ainda não teve a identidade revelada, morreu após fazer duas senhoras reféns depois de fugir da abordagem da GCM (Guarda Civil Metropolitana). O caso aconteceu no fim da manhã deste sábado (21), no Bairro Mata do Jacinto em Campo Grande.

O Jornal Midiamax apurou que guardas faziam rondas em motocicletas na região da Rua Jamil Basmage, quando o autor atirou contra os guardas. Em seguida o homem fugiu pulando muros de residências, até parar em uma casa no cruzamento com a Rua Orcírio Tiago de Oliveira, onde fizeram duas senhoras reféns.

A guarda então acionou apoio, momento em que chegaram viaturas da Polícia Militar e Batalhão de Choque.

Uma das mulheres conseguiu fugir, enquanto o Choque tentava negociar a liberação da vítima. Ainda não há detalhes das circunstâncias em que o homem foi atingido, mas uma testemunha relatou que houve troca de tiros.

O homem foi atingido por cerca de três tiros e socorrido ao Pronto Socorro mais próximo, mas morreu. Familiares do autor estiveram no local.

O Corpo de Bombeiros segue no local dando atendimento às mulheres que estão em estado de choque. Uma delas, de aproximadamente 65 anos, será encaminhada ao hospital porque está passando mal.

Insegurança

Moradores da região reclamam da insegurança no local. Segundo eles na semana passado houve outra troca de tiros na região do condomínio conhecido como “Carandiru”. Um comerciante que mora no local há 30 anos reclamou ao Jornal Midiamax que a segurança no bairro está defasada.

“Aqui nos fundos do Carandiru já se formou uma nova cracolândia. Eu acredito inclusive que o pessoal da antiga rodoviária que foi despejo veio tudo pra cá. Formou uma boca de fumo nas proximidades”, reclama.

(Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

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