‘É morte quase todo dia’, desabafa moradora sobre casos de homicídios nas Moreninhas

“Vocês têm que ficar aqui já, para trabalhar, é morte todo o dia”, disse uma moradora que preferiu não se identificar, à reportagem, sobre os homicídios nas Moreninhas, nos últimos dias. Na noite desta quarta-feira (26), homem identificado como Aurélio Francisco Pinto, de 51 anos, foi executado a tiros na Rua Clotilde Maia, na Vila […]

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Local onde ocorreu execução no bairro, na noite desta quarta-feira (26) (reprodução)

“Vocês têm que ficar aqui já, para trabalhar, é morte todo o dia”, disse uma moradora que preferiu não se identificar, à reportagem, sobre os homicídios nas Moreninhas, nos últimos dias.

Na noite desta quarta-feira (26), homem identificado como Aurélio Francisco Pinto, de 51 anos, foi executado a tiros na Rua Clotilde Maia, na Vila Moreninhas IV, em Campo Grande, durante a noite desta quarta-feira (26). Aurélio, também conhecido como “Corumbá”, estava sentado em frente à uma casa de carne, momento em que o autor chegou e efetuou os tiros. A filha da vítima presenciou o crime.

No último dia 17, Kelvy Dhoko de Souza Gonçalves, de 16 anos, também foi assassinado a tiros no Bairro Moreninhas. Ele chegou a ser levado para atendimento, na UPA do bairro, porém não resistiu e veio a óbito.

Gabriel Jordão Silva, de 23 anos, também foi vítima de homicídio, em primeiro de fevereiro, na Rua Baguari. O assassinato pode ter ocorrido motivado por acerto, com tráfico de drogas.

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