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Polícia

Campo-grandense preso em invasão no DF diz à polícia que viajou de graça e está desempregado

Ministro Alexandre de Moraes determinou que acampamentos sejam desmontados em 24 horas
Thatiana Melo -
(Reprodução Globo News)

Um campo-grandense, que não teve a identidade revelada, acabou preso após a invasão de manifestantes ao Congresso Nacional nesse domingo (8), que teve os prédios depredados, além de móveis e obras de arte danificados. Cerca de 200 pessoas foram presas.

Em depoimento à polícia durante a sua , o campo-grandense contou que saiu de Mato Grosso do Sul em uma caravana com várias pessoas de diversas cidades. Ele ainda afirmou que não foi cobrada a sua passagem, já que estaria desempregado.

O homem ainda relatou que seria a terceira vez que ia à e que estava acampado em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), em . Ainda segundo registro da autuação divulgada pela Globo News, o campo-grandense chegou a Brasília antes do Natal. 

Ele ainda relatou que correu para o durante o lançamento de gás lacrimogêneo, quando se deparou com um cordão do Exército e pessoas se ajoelhavam em frente aos soldados continuando com as manifestações.

Quando entrou no Palácio para fugir, o campo-grandense disse que o prédio já estava depredado, mas não viu quem eram os autores. Mais de 200 pessoas foram presas após a invasão.

Manifestantes no Congresso

Manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que iniciaram protestos em Brasília (DF), invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF (Supremo Tribunal Federal).

Do mesmo modo, outro grupo, usando cores da bandeira, ocuparam o Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo. Os prédios foram depredados. A desocupação aconteceu horas depois.

Em , horas após os atos em Brasília, manifestantes tomaram a avenida Duque de Caxias em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste) e mais tarde outro grupo bloqueou a BR-163, que foi liberada na madrugada desta segunda-feira (9), segundo informou a PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Acampamentos em MS desmontados

Dois meses e 9 dias após o início do acampamento que abrigou apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) insatisfeitos com os resultados das eleições presidenciais de outubro de 2022, as barracas em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), na Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande, começam a ser desmontadas, no fim da manhã desta segunda-feira (9). A desmobilização da manifestação ocorre horas após o STF (Supremo Tribunal Federal) determinar o fim dos acampamentos e até prisão em flagrante de manifestantes que se recusarem a desmobilizar os atos, considerados pela Corte de terem intenções golpistas.

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